Higienização diária de carrinhos de supermercado pode ser obrigatória
LOC: UM PROJETO DO SENADO TORNA LEI A HIGIENIZAÇÃO DIÁRIA DE CARRINHOS DE SUPERMERCADOS.
LOC: O OBJETIVO É EVITAR A CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS E DOS CONSUMIDORES POR BACTÉRIAS. A REPORTAGEM É DE MARCELLA CUNHA.
(Repórter) O senador Álvaro Dais, do PSDB do Paraná, apresentou um projeto de lei que obriga a limpeza diária de carrinhos e cestas oferecidas pelos supermercados. A medida visa evitar a contaminação dos consumidores e dos alimentos por bactérias e outros micro-organismos. Álvaro Dias explica que se baseou em testes feitos no Brasil, Estados Unidos e Coréia do Sul que apontam que os carrinhos chegam a ser mais sujos que corrimões de ônibus e maçanetas de banheiros públicos.
(Alvaro Dias) “Uma pesquisa revela que há uma incidência, um percentual elevado de doenças em decorrência do contato dos consumidores com esses carrinhos e também dos alimentos que são transportados por esses carrinhos.”
(Repórter) Se não quiser fazer a higienização a cada 24 horas, o estabelecimento comercial poderá optar por uso de bactericida de duração prolongada. Ele deverá ser reaplicado sempre que o prazo de proteção expirar. Álvaro Dias acredita que não haverá objeção das redes de supermercados em relação à proposta, já que a adaptação não terá grande impacto financeiro.
(Alvaro Dias) “É simples, não leva custos, e certamente é uma questão até de cuidado com a população, que tem que ser a suprema lei sempre.”
(Repórter) Também devem ser devidamente limpas as cadeiras de bebê acopladas aos carrinhos. O projeto está na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle e aguarda designação de relator. Se aprovado, será incluído no Código de Defesa do Consumidor um artigo prevendo a obrigatoriedade.
LOC: O OBJETIVO É EVITAR A CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS E DOS CONSUMIDORES POR BACTÉRIAS. A REPORTAGEM É DE MARCELLA CUNHA.
(Repórter) O senador Álvaro Dais, do PSDB do Paraná, apresentou um projeto de lei que obriga a limpeza diária de carrinhos e cestas oferecidas pelos supermercados. A medida visa evitar a contaminação dos consumidores e dos alimentos por bactérias e outros micro-organismos. Álvaro Dias explica que se baseou em testes feitos no Brasil, Estados Unidos e Coréia do Sul que apontam que os carrinhos chegam a ser mais sujos que corrimões de ônibus e maçanetas de banheiros públicos.
(Alvaro Dias) “Uma pesquisa revela que há uma incidência, um percentual elevado de doenças em decorrência do contato dos consumidores com esses carrinhos e também dos alimentos que são transportados por esses carrinhos.”
(Repórter) Se não quiser fazer a higienização a cada 24 horas, o estabelecimento comercial poderá optar por uso de bactericida de duração prolongada. Ele deverá ser reaplicado sempre que o prazo de proteção expirar. Álvaro Dias acredita que não haverá objeção das redes de supermercados em relação à proposta, já que a adaptação não terá grande impacto financeiro.
(Alvaro Dias) “É simples, não leva custos, e certamente é uma questão até de cuidado com a população, que tem que ser a suprema lei sempre.”
(Repórter) Também devem ser devidamente limpas as cadeiras de bebê acopladas aos carrinhos. O projeto está na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle e aguarda designação de relator. Se aprovado, será incluído no Código de Defesa do Consumidor um artigo prevendo a obrigatoriedade.