Senadores cobram do governo medidas que retirem país da recessão
LOC: SENADORES DECLARAM QUE CORTES DE QUASE 70 BILHÕES NO ORÇAMENTO DESTE ANO NÃO SURPEENDEM.
LOC: MAS COBRAM DO GOVERNO MEDIDAS QUE RETIREM O PAÍS DA RECESSÃO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Os cortes de R$ 69,9 bilhões no Orçamento deste ano atingiram todas as áreas, com um impacto maior para o Programa de Aceleração do Crescimento e as emendas parlamentares, que bancam obras de deputados e senadores nos estados. O relator do Orçamento, senador Romero Jucá do PMDB de Roraima, disse que o contingenciamento já era esperado em função da crise econômica. Mas argumentou que os cortes e aumento de impostos não são suficientes para melhorar a economia, como argumenta o governo.
(Romero Jucá) Temos que trabalhar não só na questão do corte, mas na melhoria do ambiente econômico do País, numa série de medidas que destravem a questão das concessões e que façam com que as PPPS e outras condições de investimentos sejam melhoradas.
(Repórter) Ao lamentar os cortes no PAC, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves de Minas Gerais, responsabilizou o próprio governo pela redução dos investimentos.
(Aécio Neves) A responsabilidade por esses cortes, que afetarão o crescimento da economia, os empregos e importantes ações na área social é exclusivamente do governo Dilma.
(Repórter) Ao defender os cortes, o senador Jorge Viana do PT do Acre lembrou que até o final do ano boa parte dos recursos será liberada com a melhora da economia.
(Jorge Viana) Então, o Orçamento tem que ficar mais real mesmo. O governo está dando uma demonstração de sacrifício cortando na própria carne. Para ser mais eficiente, terá que continuar os programas com menos dinheiro. Sempre defendi que governo bom é o governo que faz muito com pouco dinheiro.
(Repórter) A senadora Ana Amélia do PP gaúcho questionou o fato de o governo não cortar gastos administrativos ao citar os 39 Ministérios e o uso de cartões corporativos.
(Ana Amélia) O governo fez tudo o que precisava fazer e o que não deveria ter feito em 2014 para ganhar a eleição e nós estamos pagando a conta. Mas o governo não faz e nem admite os erros cometidos e não faz nenhum esforço de cortar os seus gastos.
(Repórter) No ano passado, o corte no Orçamento foi de R$ 44 bilhões.
LOC: MAS COBRAM DO GOVERNO MEDIDAS QUE RETIREM O PAÍS DA RECESSÃO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Os cortes de R$ 69,9 bilhões no Orçamento deste ano atingiram todas as áreas, com um impacto maior para o Programa de Aceleração do Crescimento e as emendas parlamentares, que bancam obras de deputados e senadores nos estados. O relator do Orçamento, senador Romero Jucá do PMDB de Roraima, disse que o contingenciamento já era esperado em função da crise econômica. Mas argumentou que os cortes e aumento de impostos não são suficientes para melhorar a economia, como argumenta o governo.
(Romero Jucá) Temos que trabalhar não só na questão do corte, mas na melhoria do ambiente econômico do País, numa série de medidas que destravem a questão das concessões e que façam com que as PPPS e outras condições de investimentos sejam melhoradas.
(Repórter) Ao lamentar os cortes no PAC, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves de Minas Gerais, responsabilizou o próprio governo pela redução dos investimentos.
(Aécio Neves) A responsabilidade por esses cortes, que afetarão o crescimento da economia, os empregos e importantes ações na área social é exclusivamente do governo Dilma.
(Repórter) Ao defender os cortes, o senador Jorge Viana do PT do Acre lembrou que até o final do ano boa parte dos recursos será liberada com a melhora da economia.
(Jorge Viana) Então, o Orçamento tem que ficar mais real mesmo. O governo está dando uma demonstração de sacrifício cortando na própria carne. Para ser mais eficiente, terá que continuar os programas com menos dinheiro. Sempre defendi que governo bom é o governo que faz muito com pouco dinheiro.
(Repórter) A senadora Ana Amélia do PP gaúcho questionou o fato de o governo não cortar gastos administrativos ao citar os 39 Ministérios e o uso de cartões corporativos.
(Ana Amélia) O governo fez tudo o que precisava fazer e o que não deveria ter feito em 2014 para ganhar a eleição e nós estamos pagando a conta. Mas o governo não faz e nem admite os erros cometidos e não faz nenhum esforço de cortar os seus gastos.
(Repórter) No ano passado, o corte no Orçamento foi de R$ 44 bilhões.
