Senadores podem recorrer ao STF para garantir instalação de CPI
LOC: SENADORES NÃO DESCARTAM RECORRER AO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PARA GARANTIR A INSTALAÇÃO DA CPI DOS FUNDOS DE PENSÃO.
LOC: A COMISSÃO VAI INVESTIGAR OS ROMBOS NA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DE FUNCIONÁRIOS DE ESTATAIS, ENTRE ELAS, OS CORREIOS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) O pedido de criação da CPI dos Fundos de Pensão foi lido em Plenário no início do mês. Mas até o momento, nenhum líder partidário fez a indicação dos senadores que vão investigar as irregularidades na previdência complementar dos funcionários dos Correios, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Petrobras. Sem essa nomeação, a CPI não inicia os trabalhos. A senadora Ana Amélia do PP do Rio Grande do Sul, uma das autoras do pedido, espera não ter que ir ao Supremo Tribunal Federal para a Comissão ser instalada.
(Ana Amélia) Nós com alguma frequência pedimos às lideranças que façam esse procedimento para evitar que tenhamos que recorrer ao Supremo Tribunal Federal como já aconteceu. E o Supremo foi muito claro de que é preciso respeitar o desejo das minorias. Todos têm que fazer as indicações.
(Repórter) O senador Valdir Raupp do PMDB de Rondônia avalia que não há necessidade da instalação da CPI dos Fundos de Pensão ao ressaltar que o rombo de quase R$ 6 bilhões do Postalis já está sendo investigado pelas autoridades competentes.
(Valdir Raupp) As investigações já estão em curso. E hoje temos muitos órgãos de investigação. Temos a Polícia Federal, o Ministério Público. Tem a Controladoria Geral da União.
(Repórter) O líder do Democratas, senador Ronaldo Caiado de Goiás, cobra também a leitura do pedido de criação da CPI do BNDES destinada a investigar os empréstimos concedidos pelo banco.
(Ronaldo Caiado) Não só este, mas também a CPI do BNDES, que também está com o número suficiente de assinaturas e foram mantidas até o momento. É o que já cobrei do nobre presidente. Espero que não somente preencham os Fundos de Pensões como também faça a leitura do BNDES.
(Repórter) No caso do Postalis, os trabalhadores terão descontos de até 26% nos salários pelo prazo de 15 anos para a recomposição do fundo.
LOC: A COMISSÃO VAI INVESTIGAR OS ROMBOS NA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DE FUNCIONÁRIOS DE ESTATAIS, ENTRE ELAS, OS CORREIOS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) O pedido de criação da CPI dos Fundos de Pensão foi lido em Plenário no início do mês. Mas até o momento, nenhum líder partidário fez a indicação dos senadores que vão investigar as irregularidades na previdência complementar dos funcionários dos Correios, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Petrobras. Sem essa nomeação, a CPI não inicia os trabalhos. A senadora Ana Amélia do PP do Rio Grande do Sul, uma das autoras do pedido, espera não ter que ir ao Supremo Tribunal Federal para a Comissão ser instalada.
(Ana Amélia) Nós com alguma frequência pedimos às lideranças que façam esse procedimento para evitar que tenhamos que recorrer ao Supremo Tribunal Federal como já aconteceu. E o Supremo foi muito claro de que é preciso respeitar o desejo das minorias. Todos têm que fazer as indicações.
(Repórter) O senador Valdir Raupp do PMDB de Rondônia avalia que não há necessidade da instalação da CPI dos Fundos de Pensão ao ressaltar que o rombo de quase R$ 6 bilhões do Postalis já está sendo investigado pelas autoridades competentes.
(Valdir Raupp) As investigações já estão em curso. E hoje temos muitos órgãos de investigação. Temos a Polícia Federal, o Ministério Público. Tem a Controladoria Geral da União.
(Repórter) O líder do Democratas, senador Ronaldo Caiado de Goiás, cobra também a leitura do pedido de criação da CPI do BNDES destinada a investigar os empréstimos concedidos pelo banco.
(Ronaldo Caiado) Não só este, mas também a CPI do BNDES, que também está com o número suficiente de assinaturas e foram mantidas até o momento. É o que já cobrei do nobre presidente. Espero que não somente preencham os Fundos de Pensões como também faça a leitura do BNDES.
(Repórter) No caso do Postalis, os trabalhadores terão descontos de até 26% nos salários pelo prazo de 15 anos para a recomposição do fundo.
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