Para cirurgião, este é o pior momento da cirurgia cardíaca no país
LOC: A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DISCUTIU NESTA TERÇA-FEIRA A SITUAÇÃO DOS PACIENTES DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES.
LOC: A AUDIÊNCIA PÚBLICA FOI MOTIVADA POR ALERTA DE MÉDICOS QUE RECLAMAM DE PROBLEMAS, ESPECIALMENTE NO ATENDIMENTO DE CRIANÇAS CARDIOPATAS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: A Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular apresentou relatório que denuncia o grave e iminente risco de colapso no atendimento cirúrgico, em especial às crianças cardiopatas. Segundo os médicos, houve uma redução do número de cirurgias cardiovasculares realizadas nos últimos cinco anos. O cirurgião Fábio Jatene disse que nunca passou por situação igual.
(JATENE): Este é o pior momento que vivo dentro da cirurgia cardiovascular há mais de 35 anos. Por quê? Porque vários fatores estão convergindo de forma negativa neste momento. Dificuldade de leito, equipamento, remédios... uma conjunção negativa de fatores... e nós precisamos interromper isso da forma mais eficiente possível.
(REP): Representando o Ministério da Saúde, José Fogolin destacou que o número de cirurgias caiu nos últimos cinco anos, tanto no sistema público quanto no privado. Mas houve, em termos proporcionais, um aumento dos procedimentos realizados no SUS.
(FOGOLIN): Trazendo aqui que tivemos em 2010 75 mil cirurgias pra 102 mil informadas. 73% relativas ao SUS, lembrando que 80% da população é SUS-Exclusiva. em 2014, tivemos 89 mil cirurgias no sus pra 92 mil totais, passando o aumento relativo de 97% no sus.
(REP): Senadores, médicos e o ministério da Saúde decidiram abrir um canal de comunicação para acelerar a tomada de decisões no setor. O senador Garibaldi Alves Filho, do PMDB do Rio Grande do Norte, disse que é isso o que a população espera.
(GARI): O que é certo é que precisamos fazer alguma coisa. Porque quem tem pergunta a fazer é o cidadão que tem um filho e lhe é negado o direito de conseguir para seu filho uma UTI neonatal.
(REP): Também participaram da audiência pública representantes da Anvisa, da ONG Pequenos Corações e da indústria de equipamentos médicos.
LOC: A AUDIÊNCIA PÚBLICA FOI MOTIVADA POR ALERTA DE MÉDICOS QUE RECLAMAM DE PROBLEMAS, ESPECIALMENTE NO ATENDIMENTO DE CRIANÇAS CARDIOPATAS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: A Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular apresentou relatório que denuncia o grave e iminente risco de colapso no atendimento cirúrgico, em especial às crianças cardiopatas. Segundo os médicos, houve uma redução do número de cirurgias cardiovasculares realizadas nos últimos cinco anos. O cirurgião Fábio Jatene disse que nunca passou por situação igual.
(JATENE): Este é o pior momento que vivo dentro da cirurgia cardiovascular há mais de 35 anos. Por quê? Porque vários fatores estão convergindo de forma negativa neste momento. Dificuldade de leito, equipamento, remédios... uma conjunção negativa de fatores... e nós precisamos interromper isso da forma mais eficiente possível.
(REP): Representando o Ministério da Saúde, José Fogolin destacou que o número de cirurgias caiu nos últimos cinco anos, tanto no sistema público quanto no privado. Mas houve, em termos proporcionais, um aumento dos procedimentos realizados no SUS.
(FOGOLIN): Trazendo aqui que tivemos em 2010 75 mil cirurgias pra 102 mil informadas. 73% relativas ao SUS, lembrando que 80% da população é SUS-Exclusiva. em 2014, tivemos 89 mil cirurgias no sus pra 92 mil totais, passando o aumento relativo de 97% no sus.
(REP): Senadores, médicos e o ministério da Saúde decidiram abrir um canal de comunicação para acelerar a tomada de decisões no setor. O senador Garibaldi Alves Filho, do PMDB do Rio Grande do Norte, disse que é isso o que a população espera.
(GARI): O que é certo é que precisamos fazer alguma coisa. Porque quem tem pergunta a fazer é o cidadão que tem um filho e lhe é negado o direito de conseguir para seu filho uma UTI neonatal.
(REP): Também participaram da audiência pública representantes da Anvisa, da ONG Pequenos Corações e da indústria de equipamentos médicos.
