Nova greve dos caminhoneiros já afeta pelo menos 7 estados
LOC: NOVA GREVE DOS CAMINHONEIROS JÁ AFETA PELO MENOS SETE ESTADOS.
LOC: SENADORES SUGEREM DIÁLOGO PARA EVITAR QUE A PARALISAÇÃO SE PROLONGUE. A REPORTAGEM É DE MARCELLA CUNHA.
(Repórter) Esta é a segunda paralisação dos caminhoneiros em menos de dois meses. Eles pedem seja fixado um valor mínimo pra o frete no país. Nesta quarta-feira, eu reunião com a secretaria geral da Presidência da República, o ministro Miguel Rossetto negou a proposta, considerada impraticável devido aos diferentes tipos de cargas e qualidade das estradas nos estados. O senador Wellington Fagundes, do PR do Mato Grosso, lembrou que a Lei dos Caminhoneiros, sancionada em abril sem vetos, já foi parte de um acordo feito entre o Governo e os caminhoneiros.
(Wellington Fagundes) “Foi votada uma lei, foi sancionada pela Presidente da República, mas não foi suficiente. Então nós acreditamos que temos que buscar o diálogo. Porque uma nova greve causará muito prejuízo para a população. E também a gente tem que estar preocupado com a defesa e a imagem daqueles que transportam, porque essa cadeia é formada de trabalhadores e de pessoas que geram muito emprego.”
(Repórter) A senadora Ana Amélia do PP do Rio Grande do Sul também defende que os dois lados cedam para encontrem um denominador comum. Ela pondera que o frete mínimo pode ser prejudicial para a economia.
(Ana Amélia) “A categoria insiste na questão do frete. Mas o argumento é que existem 600 mil caminhões trabalhando no mercado brasileiro, com a economia desaquecida, você tem uma utilidade de 300. Se você estabelece um frete, é o argumentos dos operadores no sistema, você vai ampliar os problemas para a própria economia.”
(Repórter) Registraram manifestações os estados do Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
LOC: SENADORES SUGEREM DIÁLOGO PARA EVITAR QUE A PARALISAÇÃO SE PROLONGUE. A REPORTAGEM É DE MARCELLA CUNHA.
(Repórter) Esta é a segunda paralisação dos caminhoneiros em menos de dois meses. Eles pedem seja fixado um valor mínimo pra o frete no país. Nesta quarta-feira, eu reunião com a secretaria geral da Presidência da República, o ministro Miguel Rossetto negou a proposta, considerada impraticável devido aos diferentes tipos de cargas e qualidade das estradas nos estados. O senador Wellington Fagundes, do PR do Mato Grosso, lembrou que a Lei dos Caminhoneiros, sancionada em abril sem vetos, já foi parte de um acordo feito entre o Governo e os caminhoneiros.
(Wellington Fagundes) “Foi votada uma lei, foi sancionada pela Presidente da República, mas não foi suficiente. Então nós acreditamos que temos que buscar o diálogo. Porque uma nova greve causará muito prejuízo para a população. E também a gente tem que estar preocupado com a defesa e a imagem daqueles que transportam, porque essa cadeia é formada de trabalhadores e de pessoas que geram muito emprego.”
(Repórter) A senadora Ana Amélia do PP do Rio Grande do Sul também defende que os dois lados cedam para encontrem um denominador comum. Ela pondera que o frete mínimo pode ser prejudicial para a economia.
(Ana Amélia) “A categoria insiste na questão do frete. Mas o argumento é que existem 600 mil caminhões trabalhando no mercado brasileiro, com a economia desaquecida, você tem uma utilidade de 300. Se você estabelece um frete, é o argumentos dos operadores no sistema, você vai ampliar os problemas para a própria economia.”
(Repórter) Registraram manifestações os estados do Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
