Projeto obriga hospitais e clínicas a exibirem tabela de preços
LOC: AS CLÍNICAS, HOSPITAIS E CONSULTÓRIOS PODEM SER OBRIGADOS A EXIBIR UMA TABELA COM OS PREÇOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS AOS PACIENTES.
LOC: É O QUE DETERMINA UM PROJETO PRONTO PARA VOTAÇÃO NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: O projeto obriga que os hospitais, clínicas e consultórios exibam uma tabela de preços dos serviços prestados aos usuários. A lista deve mostrar de forma clara e em local de fácil acesso informações como os preços dos exames, das consultas médicas e de outros profissionais e os custos com internações. Quem descumprir a exigência pode ser punido com multa, interdição e até o fechamento do estabelecimento de saúde. A relatora, senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, justificou que a proposta busca proteger, principalmente, as pessoas que não têm planos de saúde e procuram consultas particulares e atendimento médico de emergência. Para Ana Amélia, a medida vai impedir que os pacientes sejam surpreendidos com os altos preços das contas hospitalares
(ANA) Dessa forma não haveria surpresas na hora da fatura. É o caso de um cirurgia eletiva. Então, antes de ir ao hospital, para internação, o paciente ou a família dele já teria condições de avaliar quanto ele vai pagar por aquela cirurgia ou tratamento que seja necessário a hospitalização e a internação. Porque aí tem no caso da cirurgia o anestesista, a hotelaria hospitalar, a internação, o próprio serviço do médico.
(REPÓRTER) A matéria deve ser analisada pelas Comissões de Assuntos Sociais e de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle antes de seguir para a Câmara dos Deputados.
LOC: É O QUE DETERMINA UM PROJETO PRONTO PARA VOTAÇÃO NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: O projeto obriga que os hospitais, clínicas e consultórios exibam uma tabela de preços dos serviços prestados aos usuários. A lista deve mostrar de forma clara e em local de fácil acesso informações como os preços dos exames, das consultas médicas e de outros profissionais e os custos com internações. Quem descumprir a exigência pode ser punido com multa, interdição e até o fechamento do estabelecimento de saúde. A relatora, senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, justificou que a proposta busca proteger, principalmente, as pessoas que não têm planos de saúde e procuram consultas particulares e atendimento médico de emergência. Para Ana Amélia, a medida vai impedir que os pacientes sejam surpreendidos com os altos preços das contas hospitalares
(ANA) Dessa forma não haveria surpresas na hora da fatura. É o caso de um cirurgia eletiva. Então, antes de ir ao hospital, para internação, o paciente ou a família dele já teria condições de avaliar quanto ele vai pagar por aquela cirurgia ou tratamento que seja necessário a hospitalização e a internação. Porque aí tem no caso da cirurgia o anestesista, a hotelaria hospitalar, a internação, o próprio serviço do médico.
(REPÓRTER) A matéria deve ser analisada pelas Comissões de Assuntos Sociais e de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle antes de seguir para a Câmara dos Deputados.