Presidente do BNDES pode ser obrigado a prestar contas ao Senado
LOC: O PRESIDENTE DO BNDES PODERÁ SER OBRIGADO A PRESTAR CONTAS TRIMESTRALMENTE AO SENADO.
LOC: É O QUE PEDE O SENADOR JOSÉ AGRIPINO, DO DEMOCRATAS DO RIO GRANDE DO NORTE. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: José Agripino apresentou há dois anos uma proposta que determina a vinda do presidente do BNDES a cada três meses ao Senado. A mudança no Regimento Interno já foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça, mas ainda aguarda votação na Comissão de Assuntos Econômicos. Para o senador do Democratas do Rio Grande do Norte, as audiências públicas com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social interessam a todos os brasileiros.
(AGRIPINO) O Brasil todo sabe que o BNDES hoje é parte importantíssima do orçamento da União, parte importantíssima dos investimentos que são feitos no Brasil, que têm que ser observados, fiscalizados, discutidos. São feitos a partir de recursos do BNDES, que são recursos, em grande medida, obtidos do Tesouro Nacional, que toma esse dinheiro emprestado a uma taxa de juros alta, repassa-os ao BNDES, que empresta privilegiadamente a alguns grupos a juros mais baixos.
(REPÓRTER) Os senadores Omar Aziz, do PSD do Amazonas, e Telmário Motta, do PDT de Roraima, integrantes da CAE, já manifestaram apoio à ideia de Agripino. Telmário anunciou ao presidente da comissão, senador Delcídio do Amaral, do PT de Mato Grosso do Sul, que deverá apresentar emenda para incluir os presidentes de instituição financeiras de fomento, como o Basa, Banco da Amazônia, entre as autoridades que devem comparecer regularmente ao Senado.
(TELMÁRIO) Você se pauta para ouvir, Senador Delcídio, o Presidente do Banco Central, o Planejamento, mas as economias regionais, que são desmembradas, como a Suframa, o Basa e outros órgãos institucionais, instituições financeiras que estão ali prontas para alavancar a economia, ninguém está vendo essa política de fato acontecer.
(REPÓRTER) O Regimento Interno do Senado já prevê a necessidade de audiências com o presidente do Banco Central.
LOC: É O QUE PEDE O SENADOR JOSÉ AGRIPINO, DO DEMOCRATAS DO RIO GRANDE DO NORTE. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: José Agripino apresentou há dois anos uma proposta que determina a vinda do presidente do BNDES a cada três meses ao Senado. A mudança no Regimento Interno já foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça, mas ainda aguarda votação na Comissão de Assuntos Econômicos. Para o senador do Democratas do Rio Grande do Norte, as audiências públicas com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social interessam a todos os brasileiros.
(AGRIPINO) O Brasil todo sabe que o BNDES hoje é parte importantíssima do orçamento da União, parte importantíssima dos investimentos que são feitos no Brasil, que têm que ser observados, fiscalizados, discutidos. São feitos a partir de recursos do BNDES, que são recursos, em grande medida, obtidos do Tesouro Nacional, que toma esse dinheiro emprestado a uma taxa de juros alta, repassa-os ao BNDES, que empresta privilegiadamente a alguns grupos a juros mais baixos.
(REPÓRTER) Os senadores Omar Aziz, do PSD do Amazonas, e Telmário Motta, do PDT de Roraima, integrantes da CAE, já manifestaram apoio à ideia de Agripino. Telmário anunciou ao presidente da comissão, senador Delcídio do Amaral, do PT de Mato Grosso do Sul, que deverá apresentar emenda para incluir os presidentes de instituição financeiras de fomento, como o Basa, Banco da Amazônia, entre as autoridades que devem comparecer regularmente ao Senado.
(TELMÁRIO) Você se pauta para ouvir, Senador Delcídio, o Presidente do Banco Central, o Planejamento, mas as economias regionais, que são desmembradas, como a Suframa, o Basa e outros órgãos institucionais, instituições financeiras que estão ali prontas para alavancar a economia, ninguém está vendo essa política de fato acontecer.
(REPÓRTER) O Regimento Interno do Senado já prevê a necessidade de audiências com o presidente do Banco Central.
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