Senado vai criar comissão para debater a crise hídrica
LOC: O SENADO VAI CRIAR UMA COMISSÃO TEMPORÁRIA PARA DEBATER A CRISE HÍDRICA.
LOC: OS SENADORES DEVEM VIAJAR AOS ESTADOS MAIS AFETADOS E PROPOR SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA. AS INFORMAÇÕES COM A REPÓRTER MARCELLA CUNHA.
(Repórter) A comissão foi proposta pelo senador Jorge Viana, do PT acriano, e terá duração de três meses. O objetivo é traçar um diagnóstico da falta de água em alguns estados e propor saídas, como explica Jorge Viana.
(Jorge Viana) “O que se quer é que o Senado promova debate aqui, possa fazer diligências, ir nos estados, ouvir a sociedade, ouvir os governos dos municípios e dos estados, para ver o que nós podemos fazer enquanto país para manejar. O Brasil tem 12% da água doce do planeta e tem escassez de água. Isso é incompreensível.
(Repórter) Os nove titulares e nove suplentes ainda não foram indicados. A comissão terá pelo menos um senador de cada região do País, além de um senador de cada um dos três estados do sudeste. A região é a mais afetada e concentra aproximadamente 42% da população brasileira, além de 70% dos reservatórios que abastecem o país. O senador Jorge Viana criticou que a sociedade não tenha reconhecido antes a dimensão do problema.
(Jorge Viana) “Parece que enquanto a seca estava no nordeste se fazia, ao longo de décadas, um pouco caso com isso. Agora nós estamos vivendo uma crise no sudeste e parece que agora todo mundo acordou. Que a destruição as florestas, a retiradas das florestas protetoras das nascentes, dos córregos e rios, criaram danos e também tem a questão da mudança climática.”
(Repórter) O colegiado poderá requerer informações, realizar diligências externas e audiências públicas. A expectativa é que a comissão contribua para a promoção de políticas públicas para os setores hídrico e energético.
LOC: OS SENADORES DEVEM VIAJAR AOS ESTADOS MAIS AFETADOS E PROPOR SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA. AS INFORMAÇÕES COM A REPÓRTER MARCELLA CUNHA.
(Repórter) A comissão foi proposta pelo senador Jorge Viana, do PT acriano, e terá duração de três meses. O objetivo é traçar um diagnóstico da falta de água em alguns estados e propor saídas, como explica Jorge Viana.
(Jorge Viana) “O que se quer é que o Senado promova debate aqui, possa fazer diligências, ir nos estados, ouvir a sociedade, ouvir os governos dos municípios e dos estados, para ver o que nós podemos fazer enquanto país para manejar. O Brasil tem 12% da água doce do planeta e tem escassez de água. Isso é incompreensível.
(Repórter) Os nove titulares e nove suplentes ainda não foram indicados. A comissão terá pelo menos um senador de cada região do País, além de um senador de cada um dos três estados do sudeste. A região é a mais afetada e concentra aproximadamente 42% da população brasileira, além de 70% dos reservatórios que abastecem o país. O senador Jorge Viana criticou que a sociedade não tenha reconhecido antes a dimensão do problema.
(Jorge Viana) “Parece que enquanto a seca estava no nordeste se fazia, ao longo de décadas, um pouco caso com isso. Agora nós estamos vivendo uma crise no sudeste e parece que agora todo mundo acordou. Que a destruição as florestas, a retiradas das florestas protetoras das nascentes, dos córregos e rios, criaram danos e também tem a questão da mudança climática.”
(Repórter) O colegiado poderá requerer informações, realizar diligências externas e audiências públicas. A expectativa é que a comissão contribua para a promoção de políticas públicas para os setores hídrico e energético.
