Renan diz que articulação política do governo não é competência do Congresso
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO, RENAN CALHEIROS, DO PMDB DE ALAGOAS, DISSE NESTA QUINTA-FEIRA QUE A ARTICULAÇÃO POLÍTICA DO GOVERNO NÃO É COMPETÊNCIA DO CONGRESSO NACIONAL.
LOC: RENAN FALOU COM OS JORNALISTAS LOGO DEPOIS DE RECEBER O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, MINISTRO AROLDO CEDRAZ. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
TÉC: Perguntado sobre as notícias de que a presidente Dilma Rousseff pretende fazer mudanças na articulação política entre o Executivo e o Legislativo, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, afirmou que essa é uma tarefa dos partidos. E que não cabe ao Congresso Nacional, como instituição, opinar:
(RENAN CALHEIROS) Eu acho que essa articulação do governo ela está afeta aos partidos. Não cabe ao Congresso Nacional opinar sobre ela. O Congresso tem que ser cada vez mais Congresso. Nós apreciamos vetos, limpamos a pauta de vetos, não há nenhum veto trancando a pauta e o Congresso através das duas Casas deliberou conforme a vontade da maioria.
(REPÓRTER) Renan destacou que o destrancamento da pauta do Congresso Nacional vai possibilitar a apreciação do Orçamento da União para este ano. A votação da lei orçamentária está marcada para a próxima terça-feira. As declarações do presidente do Senado foram feitas logo após ele receber o relatório anual sobre as atividades do Tribunal de Contas da União. Segundo o presidente do TCU, ministro Aroldo Cedraz o documento é uma prestação de contas do tribunal junto aos parlamentares:
(AROLDO CEDRAZ) Esse relatório aponta os trabalhos que são desenvolvidos como rotina no TCU. Isso é uma praxe que vem sendo seguido há anos. E como nós sabemos que o nosso trabalho é sempre contribuir para o funcionamento do Poder Legislativo e essa parceria é permanente porque constitucionalmente o Tribunal de Contas é sempre o órgão que busca auxiliar o Parlamento Nacional.
(REPÓRTER) O TCU também convidou o presidente do Senado para participar de dois seminários organizados pelo tribunal de contas: o primeiro para discutir o desenvolvimento tecnológico em busca de tornar o Brasil cem por cento digital; e o segundo para tratar dos modelos sobre a política do uso do solo.
LOC: RENAN FALOU COM OS JORNALISTAS LOGO DEPOIS DE RECEBER O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, MINISTRO AROLDO CEDRAZ. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
TÉC: Perguntado sobre as notícias de que a presidente Dilma Rousseff pretende fazer mudanças na articulação política entre o Executivo e o Legislativo, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, afirmou que essa é uma tarefa dos partidos. E que não cabe ao Congresso Nacional, como instituição, opinar:
(RENAN CALHEIROS) Eu acho que essa articulação do governo ela está afeta aos partidos. Não cabe ao Congresso Nacional opinar sobre ela. O Congresso tem que ser cada vez mais Congresso. Nós apreciamos vetos, limpamos a pauta de vetos, não há nenhum veto trancando a pauta e o Congresso através das duas Casas deliberou conforme a vontade da maioria.
(REPÓRTER) Renan destacou que o destrancamento da pauta do Congresso Nacional vai possibilitar a apreciação do Orçamento da União para este ano. A votação da lei orçamentária está marcada para a próxima terça-feira. As declarações do presidente do Senado foram feitas logo após ele receber o relatório anual sobre as atividades do Tribunal de Contas da União. Segundo o presidente do TCU, ministro Aroldo Cedraz o documento é uma prestação de contas do tribunal junto aos parlamentares:
(AROLDO CEDRAZ) Esse relatório aponta os trabalhos que são desenvolvidos como rotina no TCU. Isso é uma praxe que vem sendo seguido há anos. E como nós sabemos que o nosso trabalho é sempre contribuir para o funcionamento do Poder Legislativo e essa parceria é permanente porque constitucionalmente o Tribunal de Contas é sempre o órgão que busca auxiliar o Parlamento Nacional.
(REPÓRTER) O TCU também convidou o presidente do Senado para participar de dois seminários organizados pelo tribunal de contas: o primeiro para discutir o desenvolvimento tecnológico em busca de tornar o Brasil cem por cento digital; e o segundo para tratar dos modelos sobre a política do uso do solo.
