Renan debate com bancada feminina comemorações para o dia 8 de março
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO, RENAN CALHEIROS, RECEBE A BANCADA FEMININA DO CONGRESSO DURANTE UM ALMOÇO NA RESIDÊNCIA OFICIAL PARA TRATAR DA PROGRAMAÇÃO COMEMORATIVA DO DIA INTERNACIONAL DA MULHER, EM 8 DE MARÇO.
LOC: ENTRE AS INICIATIVAS PREVISTAS ESTÁ A INSTALAÇÃO DA COMISSÃO MISTA DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, CUJO INÍCIO DOS TRABALHOS DEPENDE DA NOMEAÇÃO DOS 10 SENADORES E 27 DEPUTADOS TITULARES. REPÓRTER NARA FERREIRA:
TÉC: A Procuradora da Mulher no Senado, Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, informou que a bancada feminina no Congresso Nacional tem uma longa agenda de atividades para marcar o Dia Internacional da Mulher. E informou que o almoço das senadoras e deputadas com o presidente Renan Calheiros é o resgate de uma interlocução mais próxima entre a presidência do Congresso e a bancada feminina da Casa.
(VANESSA) uma agenda bem extensa que vai de sessão solene ao lançamento da nossa campanha por mais mulher no parlamento brasileiro...estamos entrando com muita força na reforma política para exigir uma maior participação e presença das mulheres nos parlamentos, estamos defendendo uma cota de gênero de no mínimo 30 por cento para iniciar, até que cheguemos ao ideal que é meio a meio, metade de homens e metade de mulheres.
(REPÓRTER) A instalação da Comissão Mista de Combate à Violência Contra a Mulher, prevista para esta terça-feira, foi adiada em função da espera das indicações dos integrantes pela Câmara dos Deputados. Vanessa Grazziotin explicou que a comissão permanente foi proposta pela CPI Mista da Violência Contra a Mulher, que funcionou em 2012.
(VANESSA) os números e dados estatísticos do Brasil por si só justificam a importância e a necessidade dessa comissão. Porque é crescente infelizmente a violência que sofrem as mulheres no país, sobretudo a violência doméstica. Então é você ter um instrumento permanente, que possa acompanhar, investigar, detectar onde estão os problemas, é fundamental.
(REPÓRTER) A senadora afirmou que o Congresso vai também apoiar a Semana de Mobilização Judiciária, coordenada pela ministra do STF, Carmem Lúcia, para acelerar os processos vinculados à violência contra a mulher.
LOC: ENTRE AS INICIATIVAS PREVISTAS ESTÁ A INSTALAÇÃO DA COMISSÃO MISTA DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, CUJO INÍCIO DOS TRABALHOS DEPENDE DA NOMEAÇÃO DOS 10 SENADORES E 27 DEPUTADOS TITULARES. REPÓRTER NARA FERREIRA:
TÉC: A Procuradora da Mulher no Senado, Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, informou que a bancada feminina no Congresso Nacional tem uma longa agenda de atividades para marcar o Dia Internacional da Mulher. E informou que o almoço das senadoras e deputadas com o presidente Renan Calheiros é o resgate de uma interlocução mais próxima entre a presidência do Congresso e a bancada feminina da Casa.
(VANESSA) uma agenda bem extensa que vai de sessão solene ao lançamento da nossa campanha por mais mulher no parlamento brasileiro...estamos entrando com muita força na reforma política para exigir uma maior participação e presença das mulheres nos parlamentos, estamos defendendo uma cota de gênero de no mínimo 30 por cento para iniciar, até que cheguemos ao ideal que é meio a meio, metade de homens e metade de mulheres.
(REPÓRTER) A instalação da Comissão Mista de Combate à Violência Contra a Mulher, prevista para esta terça-feira, foi adiada em função da espera das indicações dos integrantes pela Câmara dos Deputados. Vanessa Grazziotin explicou que a comissão permanente foi proposta pela CPI Mista da Violência Contra a Mulher, que funcionou em 2012.
(VANESSA) os números e dados estatísticos do Brasil por si só justificam a importância e a necessidade dessa comissão. Porque é crescente infelizmente a violência que sofrem as mulheres no país, sobretudo a violência doméstica. Então é você ter um instrumento permanente, que possa acompanhar, investigar, detectar onde estão os problemas, é fundamental.
(REPÓRTER) A senadora afirmou que o Congresso vai também apoiar a Semana de Mobilização Judiciária, coordenada pela ministra do STF, Carmem Lúcia, para acelerar os processos vinculados à violência contra a mulher.
