Renan considera insuficiente medidas fiscais do governo
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO CLASSIFICOU COMO INSUFICIENTES AS MEDIDAS FISCAIS PROMOVIDAS PELO GOVERNO.
LOC: O MINISTRO DO PLANEJAMENTO ESCLARECEU EM VISITA AO SENADO QUE O AJUSTE SERÁ GRADUAL. AS INFORMAÇÕES COM A REPÓRTER MARCELLA CUNHA.
TÉC: O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, esteve no Congresso Nacional para pedir apoio às medidas que promovem o ajuste fiscal. Na opinião do presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, o Governo está transferindo o problema para os mais pobres e deveria fazer cortes no próprio setor público.
(Renan): “A discussão é qual é na verdade a intensidade do ajuste. Se esse ajuste resolve o problema do déficit. Porque o que parece é que não foi uma “escorregadinha”, foi um “escorregadão”. Então nós temos que fazer um ajuste profundo, cortando no setor público, revisando contratos. Eu acho que é essa a resposta que o Brasil está precisando.
(Repórter) Segundo o ministro, as Medidas Provisórias 664 e 665, que mudam as regras de concessão de benefícios previdenciários e trabalhistas, fazem parte de um conjunto amplo de ações “bem distribuídas entre gastos e receita”.
(Nelson): “O que a gente mandou não tem nenhum excesso. O que a gente mandou está na medida certa, na medida necessária para corrigir as distorções. E promovem um aperfeiçoamento das políticas sociais e ajudam também nesse momento que a gente tem necessidade de um ajuste fiscal maior.”
(Repórter) Nelson Barbosa afirmou que o pacote de medidas fiscais teve início no ano passado, com a revisão da meta fiscal. Ele acrescentou que o governo está atuando nos impostos já existentes, como o IOF e a Cide, ao invés de criar novos tributos. Serão criadas comissões especiais no Senado e na Câmara para analisar as MPs 664 e 665.
LOC: O MINISTRO DO PLANEJAMENTO ESCLARECEU EM VISITA AO SENADO QUE O AJUSTE SERÁ GRADUAL. AS INFORMAÇÕES COM A REPÓRTER MARCELLA CUNHA.
TÉC: O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, esteve no Congresso Nacional para pedir apoio às medidas que promovem o ajuste fiscal. Na opinião do presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, o Governo está transferindo o problema para os mais pobres e deveria fazer cortes no próprio setor público.
(Renan): “A discussão é qual é na verdade a intensidade do ajuste. Se esse ajuste resolve o problema do déficit. Porque o que parece é que não foi uma “escorregadinha”, foi um “escorregadão”. Então nós temos que fazer um ajuste profundo, cortando no setor público, revisando contratos. Eu acho que é essa a resposta que o Brasil está precisando.
(Repórter) Segundo o ministro, as Medidas Provisórias 664 e 665, que mudam as regras de concessão de benefícios previdenciários e trabalhistas, fazem parte de um conjunto amplo de ações “bem distribuídas entre gastos e receita”.
(Nelson): “O que a gente mandou não tem nenhum excesso. O que a gente mandou está na medida certa, na medida necessária para corrigir as distorções. E promovem um aperfeiçoamento das políticas sociais e ajudam também nesse momento que a gente tem necessidade de um ajuste fiscal maior.”
(Repórter) Nelson Barbosa afirmou que o pacote de medidas fiscais teve início no ano passado, com a revisão da meta fiscal. Ele acrescentou que o governo está atuando nos impostos já existentes, como o IOF e a Cide, ao invés de criar novos tributos. Serão criadas comissões especiais no Senado e na Câmara para analisar as MPs 664 e 665.