Parlamentares da base aliada pedem mudanças em pacote do governo
LOC: PARLAMENTARES DO PRÓPRIO PARTIDO DA PRESIDENTE DILMA PEDEM MUDANÇAS EM PACOTE FISCAL DO GOVERNO.
LOC: AS DUAS MEDIDAS PROVISÓRIAS EDITADAS NO FINAL DO ANO PASSADO RECEBERAM 737 EMENDAS, MUITAS DELAS DE DEPUTADOS OU SENADORES DA BASE DO GOVERNO. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Com o objetivo de diminuir os gastos públicos, o governo quer ampliar a carência e estabelecer limites para o pagamento de pensões, auxílio doença, aposentadorias especiais, abono salarial e seguro-desemprego. Mas as mudanças enfrentam resistências até dentro da base aliada do governo. Vários parlamentares, como Paulo Paim, do PT gaúcho, já apresentaram emendas para amenizar ou mesmo revogar as alterações propostas em duas medidas provisórias (MPs 664 e 665 de 2014). Paim disse que a executiva do PT do Rio Grande do Sul já se posicionou pela manutenção dos direitos dos trabalhadores. E que ele vai seguir essa orientação.
(PAIM): Se existe algum tipo de falcatrua, seja na questão do pescador, do seguro-desemprego, ou mesmo no caso do abuso a que me referi aqui, de uma jovem - como me disseram e provaram – de 19, 20 anos que casa com um senhor de 80 a 90, que, às vezes, são sobrinha e tio, bom, isso nós vamos combater. Agora, da forma como está, eu fico com a própria decisão do Partido do meu Estado. Por isso apresentei tantas emendas.
(REP): Além de Paim, os senadores petistas Walter Pinheiro, da Bahia; Marta Suplicy, de São Paulo; Lindbergh Farias, do Rio de Janeiro; Ângela Portela, de Roraima; Gleisi Hoffmann, do Paraná; e Fátima Bezerra, do Rio Grande do Norte, apresentaram emendas às duas emepês. O Congresso Nacional tem até o dia 2 de abril para apreciar as medidas provisórias, caso contrário elas perdem eficácia.
LOC: AS DUAS MEDIDAS PROVISÓRIAS EDITADAS NO FINAL DO ANO PASSADO RECEBERAM 737 EMENDAS, MUITAS DELAS DE DEPUTADOS OU SENADORES DA BASE DO GOVERNO. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Com o objetivo de diminuir os gastos públicos, o governo quer ampliar a carência e estabelecer limites para o pagamento de pensões, auxílio doença, aposentadorias especiais, abono salarial e seguro-desemprego. Mas as mudanças enfrentam resistências até dentro da base aliada do governo. Vários parlamentares, como Paulo Paim, do PT gaúcho, já apresentaram emendas para amenizar ou mesmo revogar as alterações propostas em duas medidas provisórias (MPs 664 e 665 de 2014). Paim disse que a executiva do PT do Rio Grande do Sul já se posicionou pela manutenção dos direitos dos trabalhadores. E que ele vai seguir essa orientação.
(PAIM): Se existe algum tipo de falcatrua, seja na questão do pescador, do seguro-desemprego, ou mesmo no caso do abuso a que me referi aqui, de uma jovem - como me disseram e provaram – de 19, 20 anos que casa com um senhor de 80 a 90, que, às vezes, são sobrinha e tio, bom, isso nós vamos combater. Agora, da forma como está, eu fico com a própria decisão do Partido do meu Estado. Por isso apresentei tantas emendas.
(REP): Além de Paim, os senadores petistas Walter Pinheiro, da Bahia; Marta Suplicy, de São Paulo; Lindbergh Farias, do Rio de Janeiro; Ângela Portela, de Roraima; Gleisi Hoffmann, do Paraná; e Fátima Bezerra, do Rio Grande do Norte, apresentaram emendas às duas emepês. O Congresso Nacional tem até o dia 2 de abril para apreciar as medidas provisórias, caso contrário elas perdem eficácia.
