Dia Mundial Contra o Câncer derruba mitos sobre a doença
LOC: HOJE É O DIA MUNDIAL CONTRA O CÂNCER.
LOC: A DATA FOI CRIADA PELA UNIÃO INTERNACIONAL CONTRA O CÂNCER A FIM DE CHAMAR A ATENÇÃO DO MUNDO PARA A DOENÇA E DERRUBAR MITOS LIGADOS AO TEMA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer, cerca de 600 mil casos da doença surgem no Brasil todos os anos. A legislação brasileira foi sendo modificada pelo Congresso Nacional para acompanhar essa realidade. O problema é que muita vezes a lei só tem valor no papel ou enfrenta resistências do próprio governo. Foi o que disse o assessor de relações governamentais da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama, Thiago Turbay, em entrevista ao programa Conexão Senado. Thiago citou o caso de uma lei de 2008 que assegurou mamografia para mulheres a partir de 40 anos.
(THIAGO) Desde essa data, desde a promulgação da lei, há uma dificuldade de implementação dessa lei por conta das dificuldades de gestão, das proporções do SUS que conhecemos bem. Mas havia uma garantia legal. Mas em 2013 houve uma novidade. O Ministério da Saúde edita portaria que limita para a realização de mulheres com mais de 50 anos.
(REPÓRTER) Thiago lembrou também que a aplicação da lei que fixa um prazo máximo de dois meses para que o SUS inicie tratamento a partir do primeiro diagnóstico de câncer ainda não pegou. A senadora Ana Amélia levantou o problema da chamada Lei dos 60 dias durante a campanha Outubro Rosa no ano passado.
(ANA AMÉLIA) como dizem os médicos, continuam morrendo de câncer evitável e curável por causa da demora para serem tratados.
(REPÓRTER) Ana Amélia, que é senadora do PP do Rio Grande do Sul, já apresentou projeto de decreto legislativo que suspende o trecho da portaria do Ministério da Saúde que tornou mais difícil o acesso à mamografia para mulheres com menos de 50 anos.
LOC: A DATA FOI CRIADA PELA UNIÃO INTERNACIONAL CONTRA O CÂNCER A FIM DE CHAMAR A ATENÇÃO DO MUNDO PARA A DOENÇA E DERRUBAR MITOS LIGADOS AO TEMA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer, cerca de 600 mil casos da doença surgem no Brasil todos os anos. A legislação brasileira foi sendo modificada pelo Congresso Nacional para acompanhar essa realidade. O problema é que muita vezes a lei só tem valor no papel ou enfrenta resistências do próprio governo. Foi o que disse o assessor de relações governamentais da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama, Thiago Turbay, em entrevista ao programa Conexão Senado. Thiago citou o caso de uma lei de 2008 que assegurou mamografia para mulheres a partir de 40 anos.
(THIAGO) Desde essa data, desde a promulgação da lei, há uma dificuldade de implementação dessa lei por conta das dificuldades de gestão, das proporções do SUS que conhecemos bem. Mas havia uma garantia legal. Mas em 2013 houve uma novidade. O Ministério da Saúde edita portaria que limita para a realização de mulheres com mais de 50 anos.
(REPÓRTER) Thiago lembrou também que a aplicação da lei que fixa um prazo máximo de dois meses para que o SUS inicie tratamento a partir do primeiro diagnóstico de câncer ainda não pegou. A senadora Ana Amélia levantou o problema da chamada Lei dos 60 dias durante a campanha Outubro Rosa no ano passado.
(ANA AMÉLIA) como dizem os médicos, continuam morrendo de câncer evitável e curável por causa da demora para serem tratados.
(REPÓRTER) Ana Amélia, que é senadora do PP do Rio Grande do Sul, já apresentou projeto de decreto legislativo que suspende o trecho da portaria do Ministério da Saúde que tornou mais difícil o acesso à mamografia para mulheres com menos de 50 anos.
