Senadores elogiam atuação do governo para evitar fuzilamento de brasileiro
LOC: SENADORES ELOGIAM A ATUAÇÃO DO GOVERNO PARA EVITAR O FUZILAMENTO DE BRASILEIRO CONDENADO A MORTE NA INDONÉSIA.
LOC: O PAÍS ASIÁTICO PUNE COM O FUZILAMENTO OS CONDENADOS POR TRÁFICO DE DROGAS. REPÓRTER FRANCISCO COELHO.
TÉC: Depois da execução de Marcos Archer, condenado a morte na Indonésia, o Governo brasileiro tenta impedir o fuzilamento do paranaense Rodrigo Gularte, também condenado a penal capital no país asiático. O Ministério das Relações Exteriores chegou a enviar vários pedidos ao presidente indonésio para extraditar o brasileiro executado, mas todos os pedidos foram negados. Em retaliação, a Presidência da República chamou de volta o embaixador Paulo Alberto da Silveira. O senador Aloysio Nunes, do PSDB de São Paulo, elogiou as ações do Governo na tentativa de evitar mais uma execução de brasileiro no exterior.
(Aloysio) Eu acho que a presidente Dilma fez a coisa certa. Fez o que deveria fazer ao protestar de maneira mais veemente contra a execução desse compatriota nosso e ao se esforçar para que não se cumpra a sentença de morte que recaiu sobre o outro brasileiro que ainda não foi executado.
(Repórter) Cidadãos da Austrália e Holanda também foram condenados a morte na Indonésia e esperam pelo perdão da pena. Pela lei indonésia, o condenado pode pedir a revogação da sentença por duas vezes. Para o senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, essa é uma punição cruel.
(Cristovam) Nós somos um país contra a pena de morte. Se eles estivessem condenados à prisão por tráfico de drogas nós não teríamos do que protestar. Mas, eles estão condenados a pena de morte que para nós é uma punição bárbara.
(Repórter) O Governo Indonésio ainda não divulgou a data da execução do brasileiro Rodrigo Gularte.
LOC: O PAÍS ASIÁTICO PUNE COM O FUZILAMENTO OS CONDENADOS POR TRÁFICO DE DROGAS. REPÓRTER FRANCISCO COELHO.
TÉC: Depois da execução de Marcos Archer, condenado a morte na Indonésia, o Governo brasileiro tenta impedir o fuzilamento do paranaense Rodrigo Gularte, também condenado a penal capital no país asiático. O Ministério das Relações Exteriores chegou a enviar vários pedidos ao presidente indonésio para extraditar o brasileiro executado, mas todos os pedidos foram negados. Em retaliação, a Presidência da República chamou de volta o embaixador Paulo Alberto da Silveira. O senador Aloysio Nunes, do PSDB de São Paulo, elogiou as ações do Governo na tentativa de evitar mais uma execução de brasileiro no exterior.
(Aloysio) Eu acho que a presidente Dilma fez a coisa certa. Fez o que deveria fazer ao protestar de maneira mais veemente contra a execução desse compatriota nosso e ao se esforçar para que não se cumpra a sentença de morte que recaiu sobre o outro brasileiro que ainda não foi executado.
(Repórter) Cidadãos da Austrália e Holanda também foram condenados a morte na Indonésia e esperam pelo perdão da pena. Pela lei indonésia, o condenado pode pedir a revogação da sentença por duas vezes. Para o senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, essa é uma punição cruel.
(Cristovam) Nós somos um país contra a pena de morte. Se eles estivessem condenados à prisão por tráfico de drogas nós não teríamos do que protestar. Mas, eles estão condenados a pena de morte que para nós é uma punição bárbara.
(Repórter) O Governo Indonésio ainda não divulgou a data da execução do brasileiro Rodrigo Gularte.
