Cristovam Buarque organiza evento em defesa da liberdade de expressão
LOC: O SENADOR CRISTOVAM BUARQUE ORGANIZOU O ATO “SOMOS CHARLIE” PARA DEFENDER A LIBERDADE DE EXPRESSÃO, CONTRA O TERRORISMO E A ISLAMOFOBIA.
LOC: O EVENTO NO SENADO FEDERAL TEVE A PRESENÇA DE REPRESENTANTES DE DIVERSAS EMBAIXADAS, REPRESENTANTES RELIGIOSOS E JORNALISTAS.
TÉC: Diplomatas de vários países, líderes religiosos e representantes de jornais, rádios e TVs se uniram em defesa da Liberdade de Expressão e contra o terrorismo e a islamofobia. O ato batizado de “Somos Charlie” foi organizado pelo senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, que manifestou sua preocupação com a realização de mais atos de extremistas.
Cristovam: "A guerra do terrorismo hoje não é tomar o poder,.é assustar, É dizer: olha, vocês vivem aí com seus carrinhos, com suas vidas boas, com seus confortos, mas a qualquer momento podem ser assassinados. É isso que eles querem.E tanto faz aqui como em qualquer lugar".
Repórter: O evento no Senado Federal contou com a participação do representante da União Europeia, das embaixadas de países europeus, como France e Itália; de religiosos islâmicos e representantes de jornais, rádios e TVs. Todos foram unânimes em pedir paz e entendimento.
LOC: O EVENTO NO SENADO FEDERAL TEVE A PRESENÇA DE REPRESENTANTES DE DIVERSAS EMBAIXADAS, REPRESENTANTES RELIGIOSOS E JORNALISTAS.
TÉC: Diplomatas de vários países, líderes religiosos e representantes de jornais, rádios e TVs se uniram em defesa da Liberdade de Expressão e contra o terrorismo e a islamofobia. O ato batizado de “Somos Charlie” foi organizado pelo senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, que manifestou sua preocupação com a realização de mais atos de extremistas.
Cristovam: "A guerra do terrorismo hoje não é tomar o poder,.é assustar, É dizer: olha, vocês vivem aí com seus carrinhos, com suas vidas boas, com seus confortos, mas a qualquer momento podem ser assassinados. É isso que eles querem.E tanto faz aqui como em qualquer lugar".
Repórter: O evento no Senado Federal contou com a participação do representante da União Europeia, das embaixadas de países europeus, como France e Itália; de religiosos islâmicos e representantes de jornais, rádios e TVs. Todos foram unânimes em pedir paz e entendimento.