Senadores lamentam morte de cartunistas franceses em atentado terrorista
LOC: SENADORES LAMENTAM A MORTE DE CARTUNISTAS FRANCESES EM ATENTADO TERRORISTA EM PARIS, NESTA QUARTA-FEIRA.
LOC: ELES DEMONSTRARAM PREOCUPAÇÃO COM A SEGURANÇA DURANTE AS OLIMPÍADAS DE 2016, NO RIO DE JANEIRO.
Repórter: O ataque à redação do jornal satírico Charlie Hebdo, em Paris, que matou doze pessoas, causou comoção entre os senadores. José Agripino, do Democratas do Rio Grande do Norte, lamentou as mortes, entre elas dos cinco principais chargistas da publicação. O senador também alertou para a necessidade de ampliar as medidas de prevenção ao terrorismo durante os Jogos Olímpicos no Brasil, em agosto de 2016, no Rio de Janeiro.
José Agripino: "Foi um ato de terrorismo focado em cima da liberdade de imprensa. É evidente que o terrorismo é uma coisa que preocupa o mundo inteiro. O Brasil tem que estar atento na questão da Olimpíada porque no momento em que tem gente do mundo inteiro no Rio de Janeiro, o terrorismo, para chamar a atenção do mundo, pode se instalar."
Repórter: Em 2016, o Brasil espera receber mais de um milhão de turistas estrangeiros. O senador Jorge Viana, do PT do Acre, também demonstrou preocupação com a segurança durante as Olimpíadas. Ele afirmou que a ação de grupos extremistas deve ser combatida e não deve ser aceita como algo que acontece de "tempos em tempos".
Jorge Viana: "Pessoas talentosas que eram referência para o mundo inteiro no que faziam sofrerem um ataque covarde como este. Tomara que se tire lições disso pra evitar que grupos como esse se aproveitem de eventos e situações que vão concentrar a atenção do mundo inteiro, como as Olimpíadas. O Brasil especificamente tem que olhar esse atentado com outro olhos, principalmente as autoridades da área da segurança, que certamente já o estão fazendo."
Repórter: Nas Olimpíadas de 1972, em Munique, na Alemanha, uma ação terrorista do grupo palestino Setembro Negro deixou 17 mortos. A reforma do Código Penal, em tramitação no Senado, prevê que o terrorismo seja classificado como um crime hediondo, que não permite fiança ou anistia.
LOC: ELES DEMONSTRARAM PREOCUPAÇÃO COM A SEGURANÇA DURANTE AS OLIMPÍADAS DE 2016, NO RIO DE JANEIRO.
Repórter: O ataque à redação do jornal satírico Charlie Hebdo, em Paris, que matou doze pessoas, causou comoção entre os senadores. José Agripino, do Democratas do Rio Grande do Norte, lamentou as mortes, entre elas dos cinco principais chargistas da publicação. O senador também alertou para a necessidade de ampliar as medidas de prevenção ao terrorismo durante os Jogos Olímpicos no Brasil, em agosto de 2016, no Rio de Janeiro.
José Agripino: "Foi um ato de terrorismo focado em cima da liberdade de imprensa. É evidente que o terrorismo é uma coisa que preocupa o mundo inteiro. O Brasil tem que estar atento na questão da Olimpíada porque no momento em que tem gente do mundo inteiro no Rio de Janeiro, o terrorismo, para chamar a atenção do mundo, pode se instalar."
Repórter: Em 2016, o Brasil espera receber mais de um milhão de turistas estrangeiros. O senador Jorge Viana, do PT do Acre, também demonstrou preocupação com a segurança durante as Olimpíadas. Ele afirmou que a ação de grupos extremistas deve ser combatida e não deve ser aceita como algo que acontece de "tempos em tempos".
Jorge Viana: "Pessoas talentosas que eram referência para o mundo inteiro no que faziam sofrerem um ataque covarde como este. Tomara que se tire lições disso pra evitar que grupos como esse se aproveitem de eventos e situações que vão concentrar a atenção do mundo inteiro, como as Olimpíadas. O Brasil especificamente tem que olhar esse atentado com outro olhos, principalmente as autoridades da área da segurança, que certamente já o estão fazendo."
Repórter: Nas Olimpíadas de 1972, em Munique, na Alemanha, uma ação terrorista do grupo palestino Setembro Negro deixou 17 mortos. A reforma do Código Penal, em tramitação no Senado, prevê que o terrorismo seja classificado como um crime hediondo, que não permite fiança ou anistia.
08/01/2015, 05h18 - ATUALIZADO EM 08/01/2015, 05h18
Duração de áudio: 01:55