Presidente do Congresso Nacional empossa Dilma e Temer nesta quinta-feira
LOC: O PRESIDENTE DO CONGRESSO NACIONAL EMPOSSA NESTA QUINTA-FEIRA DILMA ROUSSEFF E MICHEL TEMER EM CERIMÔNIA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS.
LOC: MAIS DE QUINHENTAS PESSOAS VÃO ACOMPANHAR O PRIMEIRO DISCURSO À NAÇÃO DA PRESIDENTE REELEITA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Para darem início ao novo mandato, a presidente Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer vão prestar o compromisso constitucional ao Poder Legislativo. Caberá ao presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros do PMDB de Alagoas, declará-los empossados nos cargos de dirigentes do País. Dilma Rousseff fará então o seu primeiro discurso no Plenário da Câmara dos Deputados para uma plateia de mais de 500 pessoas, entre diplomatas e políticos. Mas a fala não deverá ser acompanhada por parlamentares da oposição como antecipou o senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará.
(Flexa) Eu não tenho que participar. Acho até que os governadores do PSDB devem ir à posse porque quem faz oposição ao governo é o Parlamento e não os governadores. Como oposição ao governo da presidente Dilma, apesar do gesto de cortesia ter sido convidado, declinei e disse que não poderia estar no dia primeiro em Brasília por outros compromissos.
REPÓRTER: O senador Jorge Viana, do PT do Acre, disse que será um privilégio acompanhar de perto a posse de Dilma Rousseff. Mas voltou a criticar a data da cerimônia. Para estar na Capital Federal nesta quinta-feira, Jorge Viana pegará um voo à uma hora da manhã, horário local, três horas a menos em relação a Brasília, após a posse do governador do Acre, Tião Viana, à meia-noite.
(Jorge) É uma epopeia, já que esse calendário é completamente equivocado de posse no dia primeiro de janeiro. É um erro e um equívoco. Não podemos receber chefes de Estado. Quase ninguém vem para a posse do governo brasileiro. E ainda tem que conciliar as posses dos governos estaduais com a de Presidente da República. Isso é impossível.
REPÓRTER: A solenidade no Congresso Nacional deverá durar uma hora. Cerca de 40 mil pessoas devem acompanhar toda a cerimônia na Esplanada dos Ministérios em Brasília.
LOC: MAIS DE QUINHENTAS PESSOAS VÃO ACOMPANHAR O PRIMEIRO DISCURSO À NAÇÃO DA PRESIDENTE REELEITA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Para darem início ao novo mandato, a presidente Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer vão prestar o compromisso constitucional ao Poder Legislativo. Caberá ao presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros do PMDB de Alagoas, declará-los empossados nos cargos de dirigentes do País. Dilma Rousseff fará então o seu primeiro discurso no Plenário da Câmara dos Deputados para uma plateia de mais de 500 pessoas, entre diplomatas e políticos. Mas a fala não deverá ser acompanhada por parlamentares da oposição como antecipou o senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará.
(Flexa) Eu não tenho que participar. Acho até que os governadores do PSDB devem ir à posse porque quem faz oposição ao governo é o Parlamento e não os governadores. Como oposição ao governo da presidente Dilma, apesar do gesto de cortesia ter sido convidado, declinei e disse que não poderia estar no dia primeiro em Brasília por outros compromissos.
REPÓRTER: O senador Jorge Viana, do PT do Acre, disse que será um privilégio acompanhar de perto a posse de Dilma Rousseff. Mas voltou a criticar a data da cerimônia. Para estar na Capital Federal nesta quinta-feira, Jorge Viana pegará um voo à uma hora da manhã, horário local, três horas a menos em relação a Brasília, após a posse do governador do Acre, Tião Viana, à meia-noite.
(Jorge) É uma epopeia, já que esse calendário é completamente equivocado de posse no dia primeiro de janeiro. É um erro e um equívoco. Não podemos receber chefes de Estado. Quase ninguém vem para a posse do governo brasileiro. E ainda tem que conciliar as posses dos governos estaduais com a de Presidente da República. Isso é impossível.
REPÓRTER: A solenidade no Congresso Nacional deverá durar uma hora. Cerca de 40 mil pessoas devem acompanhar toda a cerimônia na Esplanada dos Ministérios em Brasília.
