Concessão de licenças para novos minerodutos no Brasil pode ser suspensa
LOC: CONCESSÃO DE LICENÇAS PARA NOVOS MINERODUTOS NO BRASIL PODE SER SUSPENSA.
LOC: PROPOSTA DO SENADOR JOÃO CAPIBERIBE, DO PSB DO AMAPÁ, VISA REDUZIR IMPACTO AMBIENTAL E PRESERVAR A ÁGUA. REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI.
TÉC: A utilização de milhões de litros de água pura para o transporte de minério de ferro de Minas Gerais ao Rio de Janeiro pode ser suspensa com a proposta do senador João Capiberibe, do PSB do Amapá. Ele explica que, com a crescente necessidade de preservação, o desperdício de água pura para o transporte de minério de ferro e a destruição ambiental provocada pela instalação dos minerodutos são inaceitáveis.
(CAPIBERIBE) De apresentar um projeto de Decreto Legislativo suspendendo o licenciamento.de novos minerodutos no país, principalmente de grande extensão, de 400, 500, 600 kilometros de extensão, que o mineroduto que cujo o meio de transporte é a água e a água é um produto escasso.
(REPÓRTER) A Comissão de Direitos Humanos do Senado chegou a realizar uma audiência pública para examinar os impactos ambientais da construção de dois minerodutos ligando Minas Gerais ao Rio de Janeiro. O consumo de água destes dois minerodutos, superam os 5,5 milhões de litros d’água por hora, equivale ao consumo de uma cidade de 500 mil habitantes. A senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, que é a presidente da Comissão de Direitos Humanos, mostrou-se surpresa com o uso da água para transporte de minério:
(ANA RITA) Com muita frequência se faz campanhas pra economizar a água. Não deixe a torneira aberta pingando, cuidado com o chuveiro, banhos mais rápidos. Enquanto isso, nós estamos vendo que rios estão sendo completamente destruídos em função da mineração.
(REPÓRTER) Segundo especialistas em logística, o meio correto para o transporte de minério é por estradas de ferro. As mineradoras e siderúrgicas preferem o mineroduto pois o custo é mais baixo, mas a água utilizada fica poluída e é descartada, muitas vezes sem o devido tratamento de despoluição.
LOC: PROPOSTA DO SENADOR JOÃO CAPIBERIBE, DO PSB DO AMAPÁ, VISA REDUZIR IMPACTO AMBIENTAL E PRESERVAR A ÁGUA. REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI.
TÉC: A utilização de milhões de litros de água pura para o transporte de minério de ferro de Minas Gerais ao Rio de Janeiro pode ser suspensa com a proposta do senador João Capiberibe, do PSB do Amapá. Ele explica que, com a crescente necessidade de preservação, o desperdício de água pura para o transporte de minério de ferro e a destruição ambiental provocada pela instalação dos minerodutos são inaceitáveis.
(CAPIBERIBE) De apresentar um projeto de Decreto Legislativo suspendendo o licenciamento.de novos minerodutos no país, principalmente de grande extensão, de 400, 500, 600 kilometros de extensão, que o mineroduto que cujo o meio de transporte é a água e a água é um produto escasso.
(REPÓRTER) A Comissão de Direitos Humanos do Senado chegou a realizar uma audiência pública para examinar os impactos ambientais da construção de dois minerodutos ligando Minas Gerais ao Rio de Janeiro. O consumo de água destes dois minerodutos, superam os 5,5 milhões de litros d’água por hora, equivale ao consumo de uma cidade de 500 mil habitantes. A senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, que é a presidente da Comissão de Direitos Humanos, mostrou-se surpresa com o uso da água para transporte de minério:
(ANA RITA) Com muita frequência se faz campanhas pra economizar a água. Não deixe a torneira aberta pingando, cuidado com o chuveiro, banhos mais rápidos. Enquanto isso, nós estamos vendo que rios estão sendo completamente destruídos em função da mineração.
(REPÓRTER) Segundo especialistas em logística, o meio correto para o transporte de minério é por estradas de ferro. As mineradoras e siderúrgicas preferem o mineroduto pois o custo é mais baixo, mas a água utilizada fica poluída e é descartada, muitas vezes sem o devido tratamento de despoluição.
