Audiência marca início da semana dos direitos humanos no Senado
LOC: O SENADO PROMOVEU UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA UMA AUDIÊNCIA PARA MARCAR O INICIO DA SEMANA DOS DIREITOS HUMANOS.
LOC: FORAM LANÇADOS UMA REPORTAGEM ESPECIAL MULTIMÍDIA SOBRE A LEI ANTIMANICOMIAL E UM LIVRO VOLTADO PARA DOCENTES DE PESSOAS COM DEFICIENCIA. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
(Repórter) Duas obras que discutem a inclusão de pessoas com deficiência e foram produzidas por servidores da Casa deram inicio a semana dos direitos humanos no Senado. A primeira é uma reportagem multimídia da Agencia Senado e Jornal do Senado que discutiu a lei antimanicomial. A jornalista Larissa Bortoni, que conduziu o projeto, lembrou que a situação das pessoas com transtornos mentais é ignorada pela sociedade brasileira.
(Larissa Bortoni) “a gente encarou esse tema tão relevante e tão pouco tratado não só pela mídia como pelo Brasil inteiro, que a gente decidiu dar um tratamento mais carinhoso a esse assunto”.
(Repórter) Já a autora do livro "A Educação Profissional para Pessoas com Deficiência: um novo jeito de ser docente", Loni Elizete Manica é servidora da Comissão de Direitos Humanos do Senado. A obra levou cinco anos para ser finalizada e ouviu alunos e professores de cursos específicos para pessoas com deficiência, oferecidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem, o SENAI, em 18 estados. A pesquisadora destacou que uma das qualidades que os estudantes com deficiência mais desejam nos professores é a paciência.
(Loni Elizete Manica) “ A primeira coisa que eles pedem e que sai no livro parece banal. Mas noventa e nove por cento dos alunos colocaram que ele querem dentro de um perfil docente que a paciência seja levada em consideração. “
(Repórter) a Senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, presidente da comissão de direitos humanos, aproveitou a audiência pública para avaliar os dois anos em que esteve à frente da CDH.
(Ana Rita) muitos foram os que nos trouxeram suas sugestões denuncias e opiniões. É gratificante perceber que obtivemos bom resultado em muitos casos . É reconfortante saber que mesmo no insucesso nós estivemos sempre do lado daqueles que lutam pelos direitos humanos”.
(Repórter) A reportagem especial multimídia Toda loucura é protegida? Está disponível na página do Senado na internet. O livro “Um novo jeito de ser docente” é uma publicação da UNESCO em conjunto com a universidade Católica de Brasília e a editora LiberLivro.
LOC: FORAM LANÇADOS UMA REPORTAGEM ESPECIAL MULTIMÍDIA SOBRE A LEI ANTIMANICOMIAL E UM LIVRO VOLTADO PARA DOCENTES DE PESSOAS COM DEFICIENCIA. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
(Repórter) Duas obras que discutem a inclusão de pessoas com deficiência e foram produzidas por servidores da Casa deram inicio a semana dos direitos humanos no Senado. A primeira é uma reportagem multimídia da Agencia Senado e Jornal do Senado que discutiu a lei antimanicomial. A jornalista Larissa Bortoni, que conduziu o projeto, lembrou que a situação das pessoas com transtornos mentais é ignorada pela sociedade brasileira.
(Larissa Bortoni) “a gente encarou esse tema tão relevante e tão pouco tratado não só pela mídia como pelo Brasil inteiro, que a gente decidiu dar um tratamento mais carinhoso a esse assunto”.
(Repórter) Já a autora do livro "A Educação Profissional para Pessoas com Deficiência: um novo jeito de ser docente", Loni Elizete Manica é servidora da Comissão de Direitos Humanos do Senado. A obra levou cinco anos para ser finalizada e ouviu alunos e professores de cursos específicos para pessoas com deficiência, oferecidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem, o SENAI, em 18 estados. A pesquisadora destacou que uma das qualidades que os estudantes com deficiência mais desejam nos professores é a paciência.
(Loni Elizete Manica) “ A primeira coisa que eles pedem e que sai no livro parece banal. Mas noventa e nove por cento dos alunos colocaram que ele querem dentro de um perfil docente que a paciência seja levada em consideração. “
(Repórter) a Senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, presidente da comissão de direitos humanos, aproveitou a audiência pública para avaliar os dois anos em que esteve à frente da CDH.
(Ana Rita) muitos foram os que nos trouxeram suas sugestões denuncias e opiniões. É gratificante perceber que obtivemos bom resultado em muitos casos . É reconfortante saber que mesmo no insucesso nós estivemos sempre do lado daqueles que lutam pelos direitos humanos”.
(Repórter) A reportagem especial multimídia Toda loucura é protegida? Está disponível na página do Senado na internet. O livro “Um novo jeito de ser docente” é uma publicação da UNESCO em conjunto com a universidade Católica de Brasília e a editora LiberLivro.
