Votação que aprovou mudança no superávit de 2014 será refeita
LOC: APÓS ACORDO, VOTAÇÃO QUE APROVOU A MUDANÇA NO SUPERÁVIT DE 2014 SERÁ REFEITA.
LOC: EM NOVA REUNIÃO, GOVERNO NÃO OBTEVE QUÓRUM PARA QUE A PROPOSTA FOSSE VOTADA NESTA QUARTA-FEIRA. REPÓRTER MARCELLA CUNHA
(Repórter) A Comissão Mista de Orçamento decidiu refazer votação do projeto que muda a meta do superávit de 2014. O pedido foi feito pela oposição, que alegou descumprimento do Regimento Interno, e se comprometeu a não obstruir a nova votação. Porém, para que a proposta fosse votada, era preciso aprovar um requerimento que liberaria a comissão de aguardar dois dias após a apresentação do relatório. Quinze deputados foram a favor e sete contra, número abaixo da previsão regimental de maioria absoluta, ou seja, dezoito deputados. Para o senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, o resultado demonstra falta de organização do Governo.
(Flexa Ribeiro) “Se disse também que nós não iríamos obstruir. E não obstruímos. Mas que íamos cumprir o regimento. Agora, não tenho culpa se o Governo não sabe fazer conta.”
(Repórter) Já o relator do projeto, senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, acredita que o atraso não representa uma derrota.
(Romero Jucá) “O prazo está tranquilo. O Governo, é claro, que quanto mais rápido puder votar essa matéria, melhor. Eu acho que é importante sinalizar para a economia brasileira, esse equilíbrio, essa tranquilidade. Mas estamos dentro do prazo, na próxima semana nós vamos votar.”
(Repórter) Um nova sessão foi marcada para a próxima terça-feira. Após aprovação na comissão, o projeto vai para a pauta do Congresso Nacional, que está trancada pelos vetos presidenciais.
LOC: EM NOVA REUNIÃO, GOVERNO NÃO OBTEVE QUÓRUM PARA QUE A PROPOSTA FOSSE VOTADA NESTA QUARTA-FEIRA. REPÓRTER MARCELLA CUNHA
(Repórter) A Comissão Mista de Orçamento decidiu refazer votação do projeto que muda a meta do superávit de 2014. O pedido foi feito pela oposição, que alegou descumprimento do Regimento Interno, e se comprometeu a não obstruir a nova votação. Porém, para que a proposta fosse votada, era preciso aprovar um requerimento que liberaria a comissão de aguardar dois dias após a apresentação do relatório. Quinze deputados foram a favor e sete contra, número abaixo da previsão regimental de maioria absoluta, ou seja, dezoito deputados. Para o senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, o resultado demonstra falta de organização do Governo.
(Flexa Ribeiro) “Se disse também que nós não iríamos obstruir. E não obstruímos. Mas que íamos cumprir o regimento. Agora, não tenho culpa se o Governo não sabe fazer conta.”
(Repórter) Já o relator do projeto, senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, acredita que o atraso não representa uma derrota.
(Romero Jucá) “O prazo está tranquilo. O Governo, é claro, que quanto mais rápido puder votar essa matéria, melhor. Eu acho que é importante sinalizar para a economia brasileira, esse equilíbrio, essa tranquilidade. Mas estamos dentro do prazo, na próxima semana nós vamos votar.”
(Repórter) Um nova sessão foi marcada para a próxima terça-feira. Após aprovação na comissão, o projeto vai para a pauta do Congresso Nacional, que está trancada pelos vetos presidenciais.
