Vital do Rêgo minimiza decisão do MP que voltou a negar acesso à delação
LOC: O PRESIDENTE DA CPI MISTA DA PETROBRAS MINIMIZOU A DECISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL DE NEGAR NOVAMENTE ACESSO À DELAÇÃO PREMIADA.
LOC: MAS A DECISÃO SOBRE O ENVIO DA CÓPIA DOS DEPOIMENTOS DOS ENVOLVIDOS NO ESQUEMA DE CORRUPÇÃO AINDA VAI SER ANALISADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Em resposta ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Luis Barroso, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se posicionou contrariamente ao compartilhamento da delação premiada de investigados na Operação Lava-Jato com a CPI Mista da Petrobras. Ele argumentou que o envio das cópias dos depoimentos do ex-diretor da estatal, Paulo Roberto Costa, e do doleiro Alberto Youssef, em que detalham o esquema de lavagem de dinheiro, pode comprometer as investigações da Justiça Federal. O presidente da CPI Mista da Petrobras, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, afirmou que a recusa do Ministério Público não o surpreendeu. Ele espera, no entanto, que o ministro Luis Barroso, relator do recurso da CPI, decida pelo acesso da Comissão às delações premiadas. Vital do Rêgo explicou que a CPI deixou claro para o ministro do STF que manterá o sigilo das informações.
(Vital) De certa forma, eu já esperava porque eles têm um entendimento diferente do meu de que o sigilo é fundamental e eu entendo que sim. Só que não estamos discutindo o sigilo, mas estamos discutindo o acesso. O sigilo temos a obrigação de guardá-lo. O que eu discuto é que nós também temos responsabilidade sob o sigilo do mesmo jeito que a Justiça. O acesso é que estou discutindo. Vamos esperar que o ministro Barroso possa ter o entendimento que argüimos e discutimos com ele.
REPÓRTER: O próprio procurador-geral da República sinalizou que pelo menos nove investigados na Operação Lava-Jato fizeram a delação premiada. Já o ministro Luis Barroso se comprometeu em decidir sobre o recurso da CPI o mais rapidamente possível.
LOC: MAS A DECISÃO SOBRE O ENVIO DA CÓPIA DOS DEPOIMENTOS DOS ENVOLVIDOS NO ESQUEMA DE CORRUPÇÃO AINDA VAI SER ANALISADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Em resposta ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Luis Barroso, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se posicionou contrariamente ao compartilhamento da delação premiada de investigados na Operação Lava-Jato com a CPI Mista da Petrobras. Ele argumentou que o envio das cópias dos depoimentos do ex-diretor da estatal, Paulo Roberto Costa, e do doleiro Alberto Youssef, em que detalham o esquema de lavagem de dinheiro, pode comprometer as investigações da Justiça Federal. O presidente da CPI Mista da Petrobras, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, afirmou que a recusa do Ministério Público não o surpreendeu. Ele espera, no entanto, que o ministro Luis Barroso, relator do recurso da CPI, decida pelo acesso da Comissão às delações premiadas. Vital do Rêgo explicou que a CPI deixou claro para o ministro do STF que manterá o sigilo das informações.
(Vital) De certa forma, eu já esperava porque eles têm um entendimento diferente do meu de que o sigilo é fundamental e eu entendo que sim. Só que não estamos discutindo o sigilo, mas estamos discutindo o acesso. O sigilo temos a obrigação de guardá-lo. O que eu discuto é que nós também temos responsabilidade sob o sigilo do mesmo jeito que a Justiça. O acesso é que estou discutindo. Vamos esperar que o ministro Barroso possa ter o entendimento que argüimos e discutimos com ele.
REPÓRTER: O próprio procurador-geral da República sinalizou que pelo menos nove investigados na Operação Lava-Jato fizeram a delação premiada. Já o ministro Luis Barroso se comprometeu em decidir sobre o recurso da CPI o mais rapidamente possível.
