Senadoras são indicadas para o Conselho Nacional de Direitos Humanos
LOC: SENADORAS VANESSA GRAZZIOTIN E LÍDICE DA MATA SÃO INDICADAS PARA INTEGRAR O CONSELHO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS.
LOC: O ANÚNCIO FOI FEITO PELO PRESIDENTE DO SENADO, RENAN CALHEIROS. REPÓRTER MARCELLA CUNHA.
(Repórter) O presidente do Senado, senador Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, anunciou a indicação das senadoras Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, e Lídice da Mata, do PSB da Bahia, para compor o Conselho Nacional de Direitos Humanos. Anteriormente denominado Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, ele foi regulamentado pelo Congresso Nacional em junho deste ano. Além de aumentar a participação da sociedade civil, o Conselho ganhou novas prerrogativas. Entre elas, a de receber denúncias e apurar as responsabilidades, fiscalizar a política nacional de direitos humanos e expedir recomendações a entidades públicas e privadas envolvidas com a proteção dos direitos humanos. A senadora Lídice da Mata afirmou ter sido surpreendida pelo comunicado do presidente do Senado, e destacou sua atuação em defesa dos direitos humanos.
(Lídice da Mata) “Tenho uma tradição na luta dos direitos humanos, até como mulher, afinal de contas a luta pelo direitos da mulher se insere na luta pelos direitos humanos. Na luta dos direitos da criança, dos adolescentes, desde a constituinte, pós constituinte, na minha gestão de prefeita de Salvador. Tenho uma participação destacada na luta antirracista, da anistia, dos direitos políticos no Brasil, enfim.”
(Repórter) Para a senadora Vanessa Grazziotin, é importante que o Conselho trabalhe junto à Comissão de Direitos Humanos do Senado, da qual as duas senadoras também fazem parte.
(Vanessa Grazziotin) “Fiquei assim muito honrada com essa indicação do presidente Renan e vou fazer de tudo para ajudar para levara a contribuição que esteja à altura do Senado Federal. Então o conselho precisa se efetivar na prática para ser mais um mecanismo da população em defesa dos direitos humanos.”
(Repórter) O Senado pode sugerir dois nomes para o Conselho, assim como a Câmara. No total, serão 22 conselheiros, sendo onze representantes do poder público e onze da sociedade civil.
LOC: O ANÚNCIO FOI FEITO PELO PRESIDENTE DO SENADO, RENAN CALHEIROS. REPÓRTER MARCELLA CUNHA.
(Repórter) O presidente do Senado, senador Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, anunciou a indicação das senadoras Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, e Lídice da Mata, do PSB da Bahia, para compor o Conselho Nacional de Direitos Humanos. Anteriormente denominado Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, ele foi regulamentado pelo Congresso Nacional em junho deste ano. Além de aumentar a participação da sociedade civil, o Conselho ganhou novas prerrogativas. Entre elas, a de receber denúncias e apurar as responsabilidades, fiscalizar a política nacional de direitos humanos e expedir recomendações a entidades públicas e privadas envolvidas com a proteção dos direitos humanos. A senadora Lídice da Mata afirmou ter sido surpreendida pelo comunicado do presidente do Senado, e destacou sua atuação em defesa dos direitos humanos.
(Lídice da Mata) “Tenho uma tradição na luta dos direitos humanos, até como mulher, afinal de contas a luta pelo direitos da mulher se insere na luta pelos direitos humanos. Na luta dos direitos da criança, dos adolescentes, desde a constituinte, pós constituinte, na minha gestão de prefeita de Salvador. Tenho uma participação destacada na luta antirracista, da anistia, dos direitos políticos no Brasil, enfim.”
(Repórter) Para a senadora Vanessa Grazziotin, é importante que o Conselho trabalhe junto à Comissão de Direitos Humanos do Senado, da qual as duas senadoras também fazem parte.
(Vanessa Grazziotin) “Fiquei assim muito honrada com essa indicação do presidente Renan e vou fazer de tudo para ajudar para levara a contribuição que esteja à altura do Senado Federal. Então o conselho precisa se efetivar na prática para ser mais um mecanismo da população em defesa dos direitos humanos.”
(Repórter) O Senado pode sugerir dois nomes para o Conselho, assim como a Câmara. No total, serão 22 conselheiros, sendo onze representantes do poder público e onze da sociedade civil.
