CRA discute participação de bancos públicos no crédito agrícola nacional
LOC: A COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA DISCUTIU EM AUDIÊNCIA PÚBLICA NESTA TERÇA-FEIRA A PARTICIPAÇÃO DOS BANCOS PÚBLICOS NO CRÉDITO AGRÍCOLA NACIONAL.
LOC: OS SENADORES DESTACARAM A IMPORTÂNCIA DO CAMPO NA ECONOMIA BRASILEIRA, MAS LAMENTARAM AS FALHAS NO SETOR, COMO O DIFÍCIL ACESSO AO SEGURO RURAL E A FALTA DE ARMAZENAMENTO. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: O plano agrícola e pecuário para a safra 2014 e 2015 prevê um total de 156 bilhões de reais para empréstimos aos produtores rurais. O dinheiro deve ser usado para a manutenção das lavouras e rebanhos e em novos investimentos, como a construção de armazéns e na compra de sementes, máquinas e animais. Durante audiência pública na Comissão de Agricultura, os senadores e autoridades destacaram a importância do campo na economia brasileira, como explicou o representante do BNDES, Marcelo Cardoso.
(Cardoso) O setor agropecuário ele é responsável por aproximadamente 22 por cento do PIB brasileiro. Como este setor precisa ser olhado de maneira muito especial.
(REPÓRTER) No entanto, apesar de reconhecerem avanços nos últimos anos, os senadores lamentaram a falta de incentivos e falhas no setor. O senador Ruben Figueiró, do PSDB de Mato Grosso do Sul, fez uma advertência em relação ao seguro rural.
(Rubem) Realmente é um setor que há omissão do governo federal neste sentido. Nós não temos condições de atender sobretudo o pequeno produtor rural.
(REPÓRTER) O senador Fleury, do Democratas de Goiás, disse que os valores anunciados para o campo são diferentes dos recursos liberados e afirmou que os produtores não tem acesso ao seguro rural.
(Fleury) Dentro do que se falou, pouca coisa é realidade. DF: Produtor não tem seguro.
(REPÓRTER) Já a senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, apontou falhas no escoamento e na armazenagem da produção.
(Ana) O déficit de armazenagem. Isso é um problema grave. A cada safra de soja a armazenagem é feita no caminhão. Nós não temos silos.
(REPÓRTER) A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária está fazendo uma avaliação das políticas públicas para o campo e deve apresentar até o final do ano um relatório com um resultado dos trabalhos.
LOC: OS SENADORES DESTACARAM A IMPORTÂNCIA DO CAMPO NA ECONOMIA BRASILEIRA, MAS LAMENTARAM AS FALHAS NO SETOR, COMO O DIFÍCIL ACESSO AO SEGURO RURAL E A FALTA DE ARMAZENAMENTO. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: O plano agrícola e pecuário para a safra 2014 e 2015 prevê um total de 156 bilhões de reais para empréstimos aos produtores rurais. O dinheiro deve ser usado para a manutenção das lavouras e rebanhos e em novos investimentos, como a construção de armazéns e na compra de sementes, máquinas e animais. Durante audiência pública na Comissão de Agricultura, os senadores e autoridades destacaram a importância do campo na economia brasileira, como explicou o representante do BNDES, Marcelo Cardoso.
(Cardoso) O setor agropecuário ele é responsável por aproximadamente 22 por cento do PIB brasileiro. Como este setor precisa ser olhado de maneira muito especial.
(REPÓRTER) No entanto, apesar de reconhecerem avanços nos últimos anos, os senadores lamentaram a falta de incentivos e falhas no setor. O senador Ruben Figueiró, do PSDB de Mato Grosso do Sul, fez uma advertência em relação ao seguro rural.
(Rubem) Realmente é um setor que há omissão do governo federal neste sentido. Nós não temos condições de atender sobretudo o pequeno produtor rural.
(REPÓRTER) O senador Fleury, do Democratas de Goiás, disse que os valores anunciados para o campo são diferentes dos recursos liberados e afirmou que os produtores não tem acesso ao seguro rural.
(Fleury) Dentro do que se falou, pouca coisa é realidade. DF: Produtor não tem seguro.
(REPÓRTER) Já a senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, apontou falhas no escoamento e na armazenagem da produção.
(Ana) O déficit de armazenagem. Isso é um problema grave. A cada safra de soja a armazenagem é feita no caminhão. Nós não temos silos.
(REPÓRTER) A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária está fazendo uma avaliação das políticas públicas para o campo e deve apresentar até o final do ano um relatório com um resultado dos trabalhos.
