Senadores avaliam manutenção de taxa Selic
LOC: SENADOR GOVERNISTA AVALIA QUE MANUTENÇÃO DA TAXA DE JUROS DA ECONOMIA SINALIZA CONTROLE DA INFLAÇÃO.
LOC: REPRESENTANTE DA OPOSIÇÃO ACUSA O BANCO CENTRAL DE DECIDIR DE OLHO NAS ELEIÇÕES. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Pela terceira vez consecutiva, o Banco Central manteve a taxa básica de juros em 11% ao ano. O mercado financeiro já esperava pela decisão já que a inflação sinaliza estar sob controle. Os economistas avaliam ainda que taxa nesse patamar dificulta os empréstimos e reduz o nível de endividamento das famílias. O senador Cyro Miranda, do PSDB de Goiás, no entanto, acusou o Banco Central de agir politicamente nesse período eleitoral. Ele declarou que a chamada Taxa Selic não pode ser o único instrumento da equipe econômica para segurar a alta dos preços. Cyro Miranda defendeu a redução dos juros para a economia retomar o crescimento em meio à recessão técnica verificada.
(Cyro Miranda) Esse governo está achando que pode manter a inflação baixa com a taxa Selic alta. Ele só não subiu porque estamos no meio de uma eleição. Eles achavam que iam prejudicar. Se não, teriam subido. O que é um ledo engano porque você não mantém a inflação, pode até segurar a inflação, mas você tem essa recessão.
(Repórter) O líder do PDT, senador Acir Gurgacz, de Rondônia, negou que a manutenção dos juros em 11% tenha relação com as eleições. Ele destacou que o Banco Central tomou uma decisão técnica de olho no controle da inflação e na retomada do crescimento.
(Acir Gurgacz) Não tem nada a ver a questão do Banco Central com eleições. O Banco Central é independente e está preocupado com o futuro do Brasil e com a economia do País. Manter a taxa Selic neste momento é importante. É importante a estabilização da inflação e com a estabilização da inflação, os juros também vão baixar e assim, poderemos retomar o crescimento novamente. Estar a taxa Selic estabilizada nesse momento é um bom sinal para o futuro do País.
(Repórter) A chamada Taxa Selic é usada na definição dos juros cobrados pelo uso do cheque especial, compras parceladas e empréstimos bancários.
LOC: REPRESENTANTE DA OPOSIÇÃO ACUSA O BANCO CENTRAL DE DECIDIR DE OLHO NAS ELEIÇÕES. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Pela terceira vez consecutiva, o Banco Central manteve a taxa básica de juros em 11% ao ano. O mercado financeiro já esperava pela decisão já que a inflação sinaliza estar sob controle. Os economistas avaliam ainda que taxa nesse patamar dificulta os empréstimos e reduz o nível de endividamento das famílias. O senador Cyro Miranda, do PSDB de Goiás, no entanto, acusou o Banco Central de agir politicamente nesse período eleitoral. Ele declarou que a chamada Taxa Selic não pode ser o único instrumento da equipe econômica para segurar a alta dos preços. Cyro Miranda defendeu a redução dos juros para a economia retomar o crescimento em meio à recessão técnica verificada.
(Cyro Miranda) Esse governo está achando que pode manter a inflação baixa com a taxa Selic alta. Ele só não subiu porque estamos no meio de uma eleição. Eles achavam que iam prejudicar. Se não, teriam subido. O que é um ledo engano porque você não mantém a inflação, pode até segurar a inflação, mas você tem essa recessão.
(Repórter) O líder do PDT, senador Acir Gurgacz, de Rondônia, negou que a manutenção dos juros em 11% tenha relação com as eleições. Ele destacou que o Banco Central tomou uma decisão técnica de olho no controle da inflação e na retomada do crescimento.
(Acir Gurgacz) Não tem nada a ver a questão do Banco Central com eleições. O Banco Central é independente e está preocupado com o futuro do Brasil e com a economia do País. Manter a taxa Selic neste momento é importante. É importante a estabilização da inflação e com a estabilização da inflação, os juros também vão baixar e assim, poderemos retomar o crescimento novamente. Estar a taxa Selic estabilizada nesse momento é um bom sinal para o futuro do País.
(Repórter) A chamada Taxa Selic é usada na definição dos juros cobrados pelo uso do cheque especial, compras parceladas e empréstimos bancários.
