Relator da CPI da Petrobras do Senado nega manobra para fugir de investigações
LOC: RELATOR DA CPI DE PETROBRAS DO SENADO NEGA MANOBRA NA ESCOLHA DE DEPOENTES DESTA SEMANA PARA FUGIR DAS INVESTIGAÇÕES.
LOC: JÁ A CPI MISTA VOLTA A SE REUNIR PARA VOTAR CERCA DE QUATROCENTOS REQUERIMENTOS, ENTRE ELES, PEDIDO PARA A QUEBRA DE SIGILOS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Na reunião da CPI da Petrobras do Senado desta quarta-feira estão previstos dois depoimentos. O gerente-geral de Implementação de Empreendimentos da estatal, Glauco Legati, deverá responder perguntas sobre as obras da Refinaria de Abreu e Lima em Pernambuco, que estimadas em US$ 2,5 bilhões, serão concluídas com um gasto de quase US$ 20 bilhões. Já o presidente do Sindicato dos Petroleiros no Norte Fluminense, José Maria Rangel, vai tratar das denúncias de falta de segurança nas plataformas da Petrobras. O relator da CPI, senador José Pimentel, do PT do Ceará, negou que essas oitivas sejam uma tentativa de a CPI não investigar nada. Ele lembrou que, além da compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, a CPI também investiga superfaturamento e falta de segurança. Pimentel disse que a convocação dos dois depoentes já tinha sido aprovada e que a Comissão pode votar novos requerimentos.
(Pimentel) Já tínhamos aprovado os seus requerimentos. Ao longo dos depoimentos, foi surgindo a necessidade de convocar outras pessoas para contribuir com as investigações. É sobre essas outras pessoas identificadas ao longo de outros depoimentos é que vamos apreciar requerimentos.
REP: Já a CPI Mista da Petrobras deverá votar cerca de 400 requerimentos. Se antecipando à provável falta de quórum, o relator, deputado Marco Maia, do PT gaúcho, ressaltou que esse possível adiamento não compromete os trabalhos.
(Maia) Acho importante um período para que possamos ler os documentos que já chegaram à CPI. Estamos com toda da Operação Lava-Jato aqui na Casa. Estou lendo os documentos e todos os parlamentares terão acesso a todos esses documentos. É até importante que haja um período de uma semana ou duas para que possamos ler os documentos, ver as informações e até precisar melhor quem ser ouvido ou não pela CPI.
REP: Apesar da Copa do Mundo e da reta final das negociações políticas em torno das eleições, as duas CPIs mantiveram as sessões semanais.
LOC: JÁ A CPI MISTA VOLTA A SE REUNIR PARA VOTAR CERCA DE QUATROCENTOS REQUERIMENTOS, ENTRE ELES, PEDIDO PARA A QUEBRA DE SIGILOS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Na reunião da CPI da Petrobras do Senado desta quarta-feira estão previstos dois depoimentos. O gerente-geral de Implementação de Empreendimentos da estatal, Glauco Legati, deverá responder perguntas sobre as obras da Refinaria de Abreu e Lima em Pernambuco, que estimadas em US$ 2,5 bilhões, serão concluídas com um gasto de quase US$ 20 bilhões. Já o presidente do Sindicato dos Petroleiros no Norte Fluminense, José Maria Rangel, vai tratar das denúncias de falta de segurança nas plataformas da Petrobras. O relator da CPI, senador José Pimentel, do PT do Ceará, negou que essas oitivas sejam uma tentativa de a CPI não investigar nada. Ele lembrou que, além da compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, a CPI também investiga superfaturamento e falta de segurança. Pimentel disse que a convocação dos dois depoentes já tinha sido aprovada e que a Comissão pode votar novos requerimentos.
(Pimentel) Já tínhamos aprovado os seus requerimentos. Ao longo dos depoimentos, foi surgindo a necessidade de convocar outras pessoas para contribuir com as investigações. É sobre essas outras pessoas identificadas ao longo de outros depoimentos é que vamos apreciar requerimentos.
REP: Já a CPI Mista da Petrobras deverá votar cerca de 400 requerimentos. Se antecipando à provável falta de quórum, o relator, deputado Marco Maia, do PT gaúcho, ressaltou que esse possível adiamento não compromete os trabalhos.
(Maia) Acho importante um período para que possamos ler os documentos que já chegaram à CPI. Estamos com toda da Operação Lava-Jato aqui na Casa. Estou lendo os documentos e todos os parlamentares terão acesso a todos esses documentos. É até importante que haja um período de uma semana ou duas para que possamos ler os documentos, ver as informações e até precisar melhor quem ser ouvido ou não pela CPI.
REP: Apesar da Copa do Mundo e da reta final das negociações políticas em torno das eleições, as duas CPIs mantiveram as sessões semanais.