Paulo Roberto contesta irregularidades durante sua gestão na Petrobras
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa negou que tenha participado, durante os oito anos em que ocupou a diretoria da empresa, de qualquer esquema ilegal ou irregular, como lavagem de dinheiro ou superfaturamento de compras.
Ele presta esclarecimentos à CPI da Petrobras, na manhã desta terça-feira, sobre a compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, e as obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. No início da reunião, Paulo Roberto Costa fez um histórico da sua vida profissional na Petrobras, onde ingressou por meio de concurso público, em 1977.
O ex-diretor foi preso em março, pela Polícia Federal, durante a Operação Lava Jato, que investigou esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas, mas acabou sendo solto, dois meses depois, por uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki.
Ele tem afirmado à imprensa que não houve superfaturamento na Refinaria de Abreu e Lima, com custos inicialmente estimados em 2,5 bilhões de dólares, mas que deve custar um total de 18,5 bilhões de dólares. Segundo ele, houve um erro ao informar que a obra custaria 2,5 bilhões de dólares, sem considerar vários itens que encareceriam a construção.
Sobre o envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, em 2013, o que o teria levado à prisão, Costa afirmou que, já aposentado, recebeu de Youssef R$ 300 mil por serviços de consultoria, pois o doleiro estava comprando a empresa Ecoglobal, que assinaria um contrato com a Petrobras. Esclareceu também que a Petrobras não exige quarentena para funcionários que deixam a empresa.
A CPI tem prazo de 180 dias para investigar irregularidades envolvendo a Petrobras, ocorridas entre os anos de 2005 e 2014 e relacionadas à compra da refinaria de Pasadena, no Texas. Também estão no foco das investigações o lançamento de plataformas inacabadas, suspeitas de pagamento de propina a funcionários da estatal e de superfaturamento na construção de refinarias. A CPI do Senado está sendo realizada em paralelo à outra CPI sobre o mesmo tema, mista, que conta com participação de senadores e deputados.
Ele presta esclarecimentos à CPI da Petrobras, na manhã desta terça-feira, sobre a compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, e as obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. No início da reunião, Paulo Roberto Costa fez um histórico da sua vida profissional na Petrobras, onde ingressou por meio de concurso público, em 1977.
O ex-diretor foi preso em março, pela Polícia Federal, durante a Operação Lava Jato, que investigou esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas, mas acabou sendo solto, dois meses depois, por uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki.
Ele tem afirmado à imprensa que não houve superfaturamento na Refinaria de Abreu e Lima, com custos inicialmente estimados em 2,5 bilhões de dólares, mas que deve custar um total de 18,5 bilhões de dólares. Segundo ele, houve um erro ao informar que a obra custaria 2,5 bilhões de dólares, sem considerar vários itens que encareceriam a construção.
Sobre o envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, em 2013, o que o teria levado à prisão, Costa afirmou que, já aposentado, recebeu de Youssef R$ 300 mil por serviços de consultoria, pois o doleiro estava comprando a empresa Ecoglobal, que assinaria um contrato com a Petrobras. Esclareceu também que a Petrobras não exige quarentena para funcionários que deixam a empresa.
A CPI tem prazo de 180 dias para investigar irregularidades envolvendo a Petrobras, ocorridas entre os anos de 2005 e 2014 e relacionadas à compra da refinaria de Pasadena, no Texas. Também estão no foco das investigações o lançamento de plataformas inacabadas, suspeitas de pagamento de propina a funcionários da estatal e de superfaturamento na construção de refinarias. A CPI do Senado está sendo realizada em paralelo à outra CPI sobre o mesmo tema, mista, que conta com participação de senadores e deputados.