Câmara aprova PEC que prorroga incentivos da Zona Franca de Manaus
LOC: A CÂMARA DOS DEPUTADOS APROVOU A PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO QUE PRORROGA OS INCENTIVOS DA ZONA FRANCA DE MANAUS.
LOC: AGORA, O TEXTO VAI SER ANALISADO PELA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA DO SENADO FEDERAL. REPÓRTER LUCYENNE LANDIM.
(Repórter) PEC determina a prorrogação dos benefícios tributários da Zona Franca de Manaus por mais cinquenta anos. O objetivo é intensificar as cadeias produtivas da região e buscar a internacionalização da indústria local. O modelo, utilizado há quarenta e sete anos, permitiu o desenvolvimento econômico do interior da Amazônia por meio de centros comerciais, industriais e agropecuários. Tudo isso feito a partir de um contexto sustentável, que ajudou a preservar noventa e oito por cento da cobertura florestal do estado amazonense, como explica o senador Eduardo Braga, do PMDB do Amazonas.
(Eduardo Braga) Ela tem uma importância econômica, social e ambiental, porque, se o Amazonas é hoje o estado da floresta amazônica mais preservado do ponto de vista florestal, da biodiversidade, deve-se ao projeto da zona franca de Manaus, que acabou se transformando no maior projeto de compensação ambiental que o Brasil tem.
(Repórter) Eduardo Braga ressaltou ainda que o projeto econômico gera mais de seiscentos mil empregos, entre diretos e indiretos, além de oferecer segurança jurídica para os investidores. O Polo Industrial de Manaus, que é o principal mecanismo de desenvolvimento econômico da Zona Franca, ajudou a cidade a ser a sexta capital mais rica do país. Em 2010, o faturamento foi de mais de trinta e cinco bilhões de dólares, enquanto outros dez bilhões foram aplicados em investimentos.
LOC: AGORA, O TEXTO VAI SER ANALISADO PELA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA DO SENADO FEDERAL. REPÓRTER LUCYENNE LANDIM.
(Repórter) PEC determina a prorrogação dos benefícios tributários da Zona Franca de Manaus por mais cinquenta anos. O objetivo é intensificar as cadeias produtivas da região e buscar a internacionalização da indústria local. O modelo, utilizado há quarenta e sete anos, permitiu o desenvolvimento econômico do interior da Amazônia por meio de centros comerciais, industriais e agropecuários. Tudo isso feito a partir de um contexto sustentável, que ajudou a preservar noventa e oito por cento da cobertura florestal do estado amazonense, como explica o senador Eduardo Braga, do PMDB do Amazonas.
(Eduardo Braga) Ela tem uma importância econômica, social e ambiental, porque, se o Amazonas é hoje o estado da floresta amazônica mais preservado do ponto de vista florestal, da biodiversidade, deve-se ao projeto da zona franca de Manaus, que acabou se transformando no maior projeto de compensação ambiental que o Brasil tem.
(Repórter) Eduardo Braga ressaltou ainda que o projeto econômico gera mais de seiscentos mil empregos, entre diretos e indiretos, além de oferecer segurança jurídica para os investidores. O Polo Industrial de Manaus, que é o principal mecanismo de desenvolvimento econômico da Zona Franca, ajudou a cidade a ser a sexta capital mais rica do país. Em 2010, o faturamento foi de mais de trinta e cinco bilhões de dólares, enquanto outros dez bilhões foram aplicados em investimentos.