Oposição vai cobrar leitura do requerimento da comissão parlamentar
LOC: A OPOSIÇÃO VAI COBRAR A LEITURA DO REQUERIMENTO DA CPI DA PETROBRAS, PREVISTA PARA ESTA TERÇA-FEIRA.
LOC: AS LIDERANÇAS GOVERNISTAS TENTAM RETIRAR ASSINATURAS PARA INVIABILIZAR AS INIVESTIGAÇÕES. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) A oposição espera que o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, faça a leitura em Plenário do requerimento de criação da CPI da Petrobras. O pedido foi entregue na última quinta-feira com 29 assinaturas da oposição e de governistas, duas a mais do que o mínimo exigido. No requerimento, a oposição pede a investigação de denúncias de pagamento de propina para funcionários da estatal e de superfaturamento na compra de refinarias e plataformas, incluindo a de Pasadena, nos Estados Unidos. O líder do PT, senador Humberto Costa, de Pernambuco, confirmou a mobilização da base aliada pela retirada de assinaturas do requerimento.
(Humberto Costa) Vamos trabalhar até o quanto for possível para que os senadores se convençam de que o que precisa ser feito já está sendo feito.
(Repórter) O requerimento conta com a assinatura de governistas: Clésio Andrade, do PMDB mineiro; Sérgio Petecão, do PSD do Acre; e Eduardo Amorim, do PSC de Sergipe, que assegurou que não vai recuar no apoio à CPI.
(Eduardo Amorim) Todos que me conhecem sabem que quando tomo uma decisão, dificilmente eu volto atrás. Sergipe depende muito de uma Petrobras eficiente.
(Repórter) O senador Cyro Miranda, do PSDB de Goiás, não acredita em recuo por parte dos colegas.
(Cyro Miranda) Acho que ficará muito mal para quem fizer isso. Tudo mundo que assinou, eu acredito, assinou de forma consciente para ser algo esclarecedor para quem fez pague essa conta.
(Repórter) Caso não consiga inviabilizar a CPI, a base aliada vai tentar ampliar as investigações para incluir denúncias envolvendo fraudes na compra de trens em São Paulo para atingir o PSDB e do Porto de Suape, em Pernambuco, para respingar no PSB de Eduardo Campos. Outra alternativa é os governistas assumirem o comando e a relatoria da CPI a fim de controlar as investigações.
LOC: AS LIDERANÇAS GOVERNISTAS TENTAM RETIRAR ASSINATURAS PARA INVIABILIZAR AS INIVESTIGAÇÕES. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) A oposição espera que o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, faça a leitura em Plenário do requerimento de criação da CPI da Petrobras. O pedido foi entregue na última quinta-feira com 29 assinaturas da oposição e de governistas, duas a mais do que o mínimo exigido. No requerimento, a oposição pede a investigação de denúncias de pagamento de propina para funcionários da estatal e de superfaturamento na compra de refinarias e plataformas, incluindo a de Pasadena, nos Estados Unidos. O líder do PT, senador Humberto Costa, de Pernambuco, confirmou a mobilização da base aliada pela retirada de assinaturas do requerimento.
(Humberto Costa) Vamos trabalhar até o quanto for possível para que os senadores se convençam de que o que precisa ser feito já está sendo feito.
(Repórter) O requerimento conta com a assinatura de governistas: Clésio Andrade, do PMDB mineiro; Sérgio Petecão, do PSD do Acre; e Eduardo Amorim, do PSC de Sergipe, que assegurou que não vai recuar no apoio à CPI.
(Eduardo Amorim) Todos que me conhecem sabem que quando tomo uma decisão, dificilmente eu volto atrás. Sergipe depende muito de uma Petrobras eficiente.
(Repórter) O senador Cyro Miranda, do PSDB de Goiás, não acredita em recuo por parte dos colegas.
(Cyro Miranda) Acho que ficará muito mal para quem fizer isso. Tudo mundo que assinou, eu acredito, assinou de forma consciente para ser algo esclarecedor para quem fez pague essa conta.
(Repórter) Caso não consiga inviabilizar a CPI, a base aliada vai tentar ampliar as investigações para incluir denúncias envolvendo fraudes na compra de trens em São Paulo para atingir o PSDB e do Porto de Suape, em Pernambuco, para respingar no PSB de Eduardo Campos. Outra alternativa é os governistas assumirem o comando e a relatoria da CPI a fim de controlar as investigações.
