Base de apoio e oposição discutem sobre programa Bolsa Família
LOC: SENADORES DA BASE DE APOIO AO GOVERNO E DA OPOSIÇÃO LEVARAM PARA O PLENÁRIO UMA DISCUSSÃO SOBRE O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA TARDE DA QUARTA-FEIRA.
LOC: OS DOIS LADOS CONCORDAM SOBRE A IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA E FAZEM CRÍTICAS AO USO POLÍTICO DO BENEFÍCIO. REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: Senadores da base de apoio ao governo e da oposição levaram para o plenário uma discussão sobre o programa Bolsa Família que teve início na Comissão de Assuntos Sociais. Dois projetos de autoria do senador Aécio Neves em análise na CAS deixaram de ser votados, porque o senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, pediu que a Comissão de Assuntos Econômicos também avalie as matérias. Na opinião do senador Aécio Neves a intenção do pedido foi apenas atrapalhar a aprovação dos projetos. Aécio acredita que o governo quer fazer uso político do programa Bolsa Família.
(Aécio Neves) A proposta de requerimento aprovada do Senador Humberto – para a Comissão de Assuntos Econômicos tem única e exclusivamente o objetivo de não votar essa matéria. Repito o que disse na Comissão: o PT prefere ter um programa de assistência social "para chamar de seu" do que o Brasil ter um programa que seja estável e imune a manobras políticas.
(REPÓRTER) Já o senador Humberto Costa listou uma série de equívocos dos projetos, entre eles, a inclusão do programa bolsa família na lei orgânica de assistência social.
(Humberto Costa) A proposta do senador vai no sentido de colocar o Bolsa Família, um programa transversal, que envolve várias áreas – saúde, educação, formação profissional –, na Lei Orgânica de Assistência Social. Esta é que é a compreensão daqueles que foram governo lá atrás: é de que o problema de resolver a questão da pobreza é um problema de assistência social tão somente.
(REPÓRTER) Enquanto senadores da oposição afirmaram que a intenção das propostas de Aécio Neves é dar ao programa de transferência de renda um caráter de política de estado, os senadores da base de apoio ao governo lembraram que a lei específica que criou o Bolsa Família, aprovada pelo Congresso em 2004, já oferece as garantias de política de estado ao programa.
LOC: OS DOIS LADOS CONCORDAM SOBRE A IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA E FAZEM CRÍTICAS AO USO POLÍTICO DO BENEFÍCIO. REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: Senadores da base de apoio ao governo e da oposição levaram para o plenário uma discussão sobre o programa Bolsa Família que teve início na Comissão de Assuntos Sociais. Dois projetos de autoria do senador Aécio Neves em análise na CAS deixaram de ser votados, porque o senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, pediu que a Comissão de Assuntos Econômicos também avalie as matérias. Na opinião do senador Aécio Neves a intenção do pedido foi apenas atrapalhar a aprovação dos projetos. Aécio acredita que o governo quer fazer uso político do programa Bolsa Família.
(Aécio Neves) A proposta de requerimento aprovada do Senador Humberto – para a Comissão de Assuntos Econômicos tem única e exclusivamente o objetivo de não votar essa matéria. Repito o que disse na Comissão: o PT prefere ter um programa de assistência social "para chamar de seu" do que o Brasil ter um programa que seja estável e imune a manobras políticas.
(REPÓRTER) Já o senador Humberto Costa listou uma série de equívocos dos projetos, entre eles, a inclusão do programa bolsa família na lei orgânica de assistência social.
(Humberto Costa) A proposta do senador vai no sentido de colocar o Bolsa Família, um programa transversal, que envolve várias áreas – saúde, educação, formação profissional –, na Lei Orgânica de Assistência Social. Esta é que é a compreensão daqueles que foram governo lá atrás: é de que o problema de resolver a questão da pobreza é um problema de assistência social tão somente.
(REPÓRTER) Enquanto senadores da oposição afirmaram que a intenção das propostas de Aécio Neves é dar ao programa de transferência de renda um caráter de política de estado, os senadores da base de apoio ao governo lembraram que a lei específica que criou o Bolsa Família, aprovada pelo Congresso em 2004, já oferece as garantias de política de estado ao programa.
