Partidos políticos lançam segunda fase da campanha "Mulher, Tome Partido"
LOC: REPRESENTANTES DE PARTIDOS POLÍTICOS SE REUNIRAM NESTA QUARTA-FEIRA NO SENADO FEDERAL PARA LANÇAR A SEGUNDA FASE DA CAMPANHA “MULHER, TOME PARTIDO”.
LOC: A AÇÃO TEM O OBJETIVO DE ESTIMULAR A PARTICIPAÇÃO FEMININA NA POLÍTICA. REPÓRTER LUCYENNE LANDIM.
(Repórter) No Brasil, mais da metade do eleitorado é feminino. Mas apenas treze por cento das 81 cadeiras do Senado são ocupadas por mulheres. Na Câmara dos Deputados, elas são apenas nove por cento. Para tentar reverter o quadro, a bancada feminina do Congresso e as procuradorias da Mulher do Senado e da Câmara promovem a campanha “Mulher, tome partido”. A iniciativa, que teve início em setembro do ano passado, é um convite para que mais mulheres se filiem. A segunda fase do projeto foi lançada nesta quarta-feira e reuniu representantes de vários partidos políticos. Uma das reivindicações é uma reforma eleitoral que amplie a participação das mulheres na política. E também que seja fiscalizado o cumprimento da cota legal de trinta por cento de vagas para as candidatas. A procuradora da Mulher no Senado, Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, lembra que a igualdade de gêneros é descrita em lei, mas, na prática, a situação é diferente.
(Vanessa Grazziotin) Nós, mulheres, somos um pouquinho mais dos eleitores, e nós mulheres produzimos tanto quanto os homens produzem. Mas, infelizmente, a sociedade brasileira, apesar da lei preconizar a igualdade de gênero, nós na prática ainda vivemos muita discriminação. O Brasil é um dos países que ostenta o menor percentual de participação feminina no parlamento.
(Repórter) O presidente do PC do B, Renato Rabelo, também defende a participação feminina na política.
(Renato Rabelo) Essa é uma campanha que nós consideramos prioritária, porque a política precisa ter as mulheres, e a mulher precisa ter poder, porque ela pode compreender melhor a realidade do Brasil, que é constituído por uma maioria de mulheres.
(Repórter) No encontro, também foram debatidos o lançamento da campanha no Tribunal Superior Eleitoral para estimular a participação feminina, que deve acontecer em março, e a programação especial para o mês da mulher, comemorado em maio.
LOC: A AÇÃO TEM O OBJETIVO DE ESTIMULAR A PARTICIPAÇÃO FEMININA NA POLÍTICA. REPÓRTER LUCYENNE LANDIM.
(Repórter) No Brasil, mais da metade do eleitorado é feminino. Mas apenas treze por cento das 81 cadeiras do Senado são ocupadas por mulheres. Na Câmara dos Deputados, elas são apenas nove por cento. Para tentar reverter o quadro, a bancada feminina do Congresso e as procuradorias da Mulher do Senado e da Câmara promovem a campanha “Mulher, tome partido”. A iniciativa, que teve início em setembro do ano passado, é um convite para que mais mulheres se filiem. A segunda fase do projeto foi lançada nesta quarta-feira e reuniu representantes de vários partidos políticos. Uma das reivindicações é uma reforma eleitoral que amplie a participação das mulheres na política. E também que seja fiscalizado o cumprimento da cota legal de trinta por cento de vagas para as candidatas. A procuradora da Mulher no Senado, Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, lembra que a igualdade de gêneros é descrita em lei, mas, na prática, a situação é diferente.
(Vanessa Grazziotin) Nós, mulheres, somos um pouquinho mais dos eleitores, e nós mulheres produzimos tanto quanto os homens produzem. Mas, infelizmente, a sociedade brasileira, apesar da lei preconizar a igualdade de gênero, nós na prática ainda vivemos muita discriminação. O Brasil é um dos países que ostenta o menor percentual de participação feminina no parlamento.
(Repórter) O presidente do PC do B, Renato Rabelo, também defende a participação feminina na política.
(Renato Rabelo) Essa é uma campanha que nós consideramos prioritária, porque a política precisa ter as mulheres, e a mulher precisa ter poder, porque ela pode compreender melhor a realidade do Brasil, que é constituído por uma maioria de mulheres.
(Repórter) No encontro, também foram debatidos o lançamento da campanha no Tribunal Superior Eleitoral para estimular a participação feminina, que deve acontecer em março, e a programação especial para o mês da mulher, comemorado em maio.
