Paim defende alteração na Lei Geral da Copa
LOC: O SENADOR PAULO PAIM, DO PT GAÚCHO, DEFENDE UMA ALTERAÇÃO NA LEI GERAL DA COPA.
LOC: ELE QUER QUE AS ESCOLAS DAS 12 CIDADES QUE VÃO SEDIAR O MUNDIAL POSSAM MANTER AS ATIVIDADES QUANDO OS JOGOS NÃO ENVOLVEREM A SELEÇÃO BRASILEIRA. O REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI TRAZ OS DETALHES:
(Repórter) A proposta que altera a Lei Geral da Copa deve ser analisada pela Comissão de Educação em fevereiro. Pelo projeto, as escolas ficam desobrigadas de dispensar os alunos em dias de jogos que não sejam do Brasil. O argumento é que a Lei Geral da Copa não pode se sobrepor à Lei de Diretrizes e Bases da Educação. O senador Paulo Paim, do PT gaúcho, explica que o fato de ocorrer um jogo entre seleções de dois países em um estádio localizado em uma das cidades-sede não deve obrigar todas as instituições de ensino daquele estado a cancelarem suas aulas.
(Paulo Paim) “Eu falo isso com muita tranqüilidade. Acho que a maioria do povo brasileiro, acho que 99% não vê motivo nenhum de simplesmente suspender as aulas nossas crianças nos dias que uma ou outra seleção estiver jogando naquele estado. Tem nenhuma lógica. Por isso eu entendo que o projeto deve ser aprovado até com uma certa tranqüilidade.”
(Repórter) Paim observa que, além dos estudantes, os professores também têm seus cronogramas prejudicados com a suspensão das aulas.
(Paulo Paim) “Como se nesse mesmo dia então, como se não tem aula, os professores não trabalham. E assim com os professores que querem cumprir, pois têm um calendário a cumprir. É uma coisa meio sem sentido.”
(Repórter) O senador Paulo Paim espera que o projeto seja rapidamente votado pelo Senado para ir à Câmara e ser aprovado antes da Copa, que começa em 12 de junho e segue até 13 de julho.
LOC: ELE QUER QUE AS ESCOLAS DAS 12 CIDADES QUE VÃO SEDIAR O MUNDIAL POSSAM MANTER AS ATIVIDADES QUANDO OS JOGOS NÃO ENVOLVEREM A SELEÇÃO BRASILEIRA. O REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI TRAZ OS DETALHES:
(Repórter) A proposta que altera a Lei Geral da Copa deve ser analisada pela Comissão de Educação em fevereiro. Pelo projeto, as escolas ficam desobrigadas de dispensar os alunos em dias de jogos que não sejam do Brasil. O argumento é que a Lei Geral da Copa não pode se sobrepor à Lei de Diretrizes e Bases da Educação. O senador Paulo Paim, do PT gaúcho, explica que o fato de ocorrer um jogo entre seleções de dois países em um estádio localizado em uma das cidades-sede não deve obrigar todas as instituições de ensino daquele estado a cancelarem suas aulas.
(Paulo Paim) “Eu falo isso com muita tranqüilidade. Acho que a maioria do povo brasileiro, acho que 99% não vê motivo nenhum de simplesmente suspender as aulas nossas crianças nos dias que uma ou outra seleção estiver jogando naquele estado. Tem nenhuma lógica. Por isso eu entendo que o projeto deve ser aprovado até com uma certa tranqüilidade.”
(Repórter) Paim observa que, além dos estudantes, os professores também têm seus cronogramas prejudicados com a suspensão das aulas.
(Paulo Paim) “Como se nesse mesmo dia então, como se não tem aula, os professores não trabalham. E assim com os professores que querem cumprir, pois têm um calendário a cumprir. É uma coisa meio sem sentido.”
(Repórter) O senador Paulo Paim espera que o projeto seja rapidamente votado pelo Senado para ir à Câmara e ser aprovado antes da Copa, que começa em 12 de junho e segue até 13 de julho.
