Senadores cobram medidas que reduzam inflação e taxa de juros
LOC: OS SENADORES VÃO COBRAR DA EQUIPE ECONÔMICA MEDIDAS QUE REDUZAM A INFLAÇÃO E A TAXA DE JUROS.
LOC: O BANCO CENTRAL SINALIZA AUMENTO DOS DOIS ÍNDICES AO LONGO DESTE ANO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central, os diretores da instituição avisaram que vão continuar aumentando os juros para conter a alta da inflação. No ano passado, o IPCA, Índice de Preços ao Consumidor Amplo, fechou em 5,91%, próximo ao teto da meta do governo de 6,5%. Desde abril do ano passado, o Copom tem elevado a chamada taxa Selic, atualmente em 10,5% ao ano, para conter a disparada dos preços. O vice-líder do PSDB, senador Álvaro Dias, do Paraná, destacou que a equipe econômica manipulou alguns números para fechar as contas do ano passado. Mas ressaltou que o consumidor já sente no bolso a alta da inflação.
(A.Dias) A inflação está sobretudo impactando nos alimentos. Quem foi ao supermercado ontem verificou que houve um aumento de preço incrível. A inflação real é maior do que a inflação oficial divulgada pelo governo atualmente. O Brasil vai viver momentos difíceis. Especialistas vêm afirmando isso. O governo é que tenta iludir.
REPÓRTER: O líder do PDT, senador Acir Gurgacz, de Rondônia, também criticou a política do Banco Central de aumentar os juros para segurar a inflação.
(Acir) Não é possível que não haja outra maneira de segurar a inflação senão aumentar os juros para a população brasileira pagar mais caro pelos empréstimos ou por compras que fazem à prestação. Vamos travar esse debate nos primeiros dias de fevereiro para que possamos diminuir esses juros. Não podemos penalizar a população brasileira com juros tão altos.
REPÓRTER: Ainda na ata, o Banco Central prevê uma inflação de 6,01% neste ano, bem próxima do teto da meta do governo de 6,5%. Apesar da tendência de alta já anunciada pelo BC, a equipe econômica projeta uma taxa de juros de 7,25% neste ano.
LOC: O BANCO CENTRAL SINALIZA AUMENTO DOS DOIS ÍNDICES AO LONGO DESTE ANO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central, os diretores da instituição avisaram que vão continuar aumentando os juros para conter a alta da inflação. No ano passado, o IPCA, Índice de Preços ao Consumidor Amplo, fechou em 5,91%, próximo ao teto da meta do governo de 6,5%. Desde abril do ano passado, o Copom tem elevado a chamada taxa Selic, atualmente em 10,5% ao ano, para conter a disparada dos preços. O vice-líder do PSDB, senador Álvaro Dias, do Paraná, destacou que a equipe econômica manipulou alguns números para fechar as contas do ano passado. Mas ressaltou que o consumidor já sente no bolso a alta da inflação.
(A.Dias) A inflação está sobretudo impactando nos alimentos. Quem foi ao supermercado ontem verificou que houve um aumento de preço incrível. A inflação real é maior do que a inflação oficial divulgada pelo governo atualmente. O Brasil vai viver momentos difíceis. Especialistas vêm afirmando isso. O governo é que tenta iludir.
REPÓRTER: O líder do PDT, senador Acir Gurgacz, de Rondônia, também criticou a política do Banco Central de aumentar os juros para segurar a inflação.
(Acir) Não é possível que não haja outra maneira de segurar a inflação senão aumentar os juros para a população brasileira pagar mais caro pelos empréstimos ou por compras que fazem à prestação. Vamos travar esse debate nos primeiros dias de fevereiro para que possamos diminuir esses juros. Não podemos penalizar a população brasileira com juros tão altos.
REPÓRTER: Ainda na ata, o Banco Central prevê uma inflação de 6,01% neste ano, bem próxima do teto da meta do governo de 6,5%. Apesar da tendência de alta já anunciada pelo BC, a equipe econômica projeta uma taxa de juros de 7,25% neste ano.
![](https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/@@images/c27699d8-629a-4624-b1c7-2adaad48402e.jpeg)