Empréstimos bancários registraram pequena alta em 2013
LOC: OS PEDIDOS DE EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS REGISTRARAM PEQUENA ALTA NO ANO PASSADO.
LOC: O NOVO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR A SER VOTADO PELO SENADO LIMITA O SUPERENDIVIDAMENTO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) De acordo com a consultoria Serasa Experian, houve um aumento de 1,8% na procura por crédito junto a instituições financeiras no ano passado. Os consumidores com ganhos de até R$ 500 mensais foram os que mais correram atrás de empréstimos, representando um crescimento de 8,4%, seguidos daqueles com renda de até R$ 1 mil, com uma elevação de 3,7%. Em 2012, no entanto, foi registrada uma queda nos pedidos de empréstimos contra um crescimento de 16% em 2010. Segundo a consultoria Serasa, a diminuição na demanda de crédito no ano passado é consequência da inflação, das altas taxas de juros e da inadimplência. Preocupado com o superendividamento da população, o relator do novo Código de Defesa do Consumidor, senador Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, incluiu no projeto artigos que responsabilizam as instituições financeiras pelos empréstimos. De acordo com a proposta, os bancos e financiadoras, por exemplo, poderão responder pelo endividamento excessivo do cliente. Segundo Ferraço, nesse caso, o juiz poderá determinar a forma de pagamento segundo as condições do consumidor, que será submetido a um plano de quitação das dívidas.
(Ricardo Ferraço) É preciso que haja na prática haja responsabilidade compartilhada entre quem deseja e quem oferece o crédito. E também com propaganda enganosas que oferecem produtos com 24 ou 36 vezes sem juros, como se isso fosse possível. É evidente que há uma indução para que você compre parcelado e é evidente que o que estão incorporando aí são juros.
(Repórter) O novo Código de Defesa do Consumidor vai limitar a margem do empréstimo consignado em 30% do salário do trabalhador. A proposta também fortalece os Procons e garante os direitos de quem faz compras pela internet. O relatório do senador Ricardo Ferraço deverá ser votado pela comissão temporária e pelo Plenário do Senado em fevereiro.
LOC: O NOVO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR A SER VOTADO PELO SENADO LIMITA O SUPERENDIVIDAMENTO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) De acordo com a consultoria Serasa Experian, houve um aumento de 1,8% na procura por crédito junto a instituições financeiras no ano passado. Os consumidores com ganhos de até R$ 500 mensais foram os que mais correram atrás de empréstimos, representando um crescimento de 8,4%, seguidos daqueles com renda de até R$ 1 mil, com uma elevação de 3,7%. Em 2012, no entanto, foi registrada uma queda nos pedidos de empréstimos contra um crescimento de 16% em 2010. Segundo a consultoria Serasa, a diminuição na demanda de crédito no ano passado é consequência da inflação, das altas taxas de juros e da inadimplência. Preocupado com o superendividamento da população, o relator do novo Código de Defesa do Consumidor, senador Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, incluiu no projeto artigos que responsabilizam as instituições financeiras pelos empréstimos. De acordo com a proposta, os bancos e financiadoras, por exemplo, poderão responder pelo endividamento excessivo do cliente. Segundo Ferraço, nesse caso, o juiz poderá determinar a forma de pagamento segundo as condições do consumidor, que será submetido a um plano de quitação das dívidas.
(Ricardo Ferraço) É preciso que haja na prática haja responsabilidade compartilhada entre quem deseja e quem oferece o crédito. E também com propaganda enganosas que oferecem produtos com 24 ou 36 vezes sem juros, como se isso fosse possível. É evidente que há uma indução para que você compre parcelado e é evidente que o que estão incorporando aí são juros.
(Repórter) O novo Código de Defesa do Consumidor vai limitar a margem do empréstimo consignado em 30% do salário do trabalhador. A proposta também fortalece os Procons e garante os direitos de quem faz compras pela internet. O relatório do senador Ricardo Ferraço deverá ser votado pela comissão temporária e pelo Plenário do Senado em fevereiro.
