Comissão debaterá situação das obras dos estádios no reinício dos trabalhos
LOC: A SUBCOMISSÃO DO SENADO DE ACOMPANHAMENTO DA COPA PRETENDE DEBATER A SITUAÇÃO DOS ESTÁDIOS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DO MUNDIAL LOGO NO REINÍCIO DOS TRABALHOS DO CONGRESSO, EM FEVEREIRO.
LOC: FOI O QUE INFORMOU O PRESIDENTE DA SUBCOMISSÃO, SENADOR SÉRGIO SOUZA. ELE CHAMOU DE "LAMENTÁVEL" O ANDAMENTO DAS OBRAS, QUE FOI ALVO DE CRÍTICAS DO PRESIDENTE DA FIFA. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: Funcionário da Fifa desde 1975, o suíço Joseph Blatter assumiu em 1998 a presidência da entidade que rege o futebol mundial e, no último final de semana, criticou o ritmo das obras da Copa do Mundo de 2014. Ele declarou numa entrevista que, desde que está na Fifa, nunca os preparativos para um mundial sofreram tantos atrasos como no Brasil. O presidente da Subcomissão de Acompanhamento das Obras da Copa, senador Sérgio Souza, do PMDB do Paraná, concorda com o diagnóstico de Blatter:
(S SOUZA) É lamentável. É lógico que, acredito eu, não será um fator que atrapalhará a realização do Mundial no Brasil. Mas é lamentável mais uma vez nós constatarmos que no Brasil nós padecemos de projetos e nós padecemos de velocidade na hora de execução das nossas obras.
(REPÓRTER) Sérgio Souza anunciou que a subcomissão deve debater, no mês que vem, a situação das obras da Copa:
(S SOUZA) Uma audiência pública chamando aqueles que são os responsáveis pela organização da Copa e das obras ao redor dessas 12 cidades-sede, isso é possível. Nós estamos pensando em fazer um requerimento assim que voltarem os trabalhos do Congresso Nacional.
(REPÓRTER) No período em que Joseph Blatter está na Fifa, dez países receberam o Mundial de Futebol antes do Brasil: Argentina, Espanha, México, Itália, Estados Unidos, França, Japão, Coreia do Sul, Alemanha e África do Sul. Segundo o dirigente, o Brasil teve o maior prazo para organizar o campeonato: sete anos. Até agora seis dos doze estádios estão concluídos, e o último a ficar pronto deve ser o que vai receber a abertura da Copa: o Itaquerão, em São Paulo, com inauguração prevista para meados de abril, a dois meses do pontapé inicial.
LOC: FOI O QUE INFORMOU O PRESIDENTE DA SUBCOMISSÃO, SENADOR SÉRGIO SOUZA. ELE CHAMOU DE "LAMENTÁVEL" O ANDAMENTO DAS OBRAS, QUE FOI ALVO DE CRÍTICAS DO PRESIDENTE DA FIFA. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: Funcionário da Fifa desde 1975, o suíço Joseph Blatter assumiu em 1998 a presidência da entidade que rege o futebol mundial e, no último final de semana, criticou o ritmo das obras da Copa do Mundo de 2014. Ele declarou numa entrevista que, desde que está na Fifa, nunca os preparativos para um mundial sofreram tantos atrasos como no Brasil. O presidente da Subcomissão de Acompanhamento das Obras da Copa, senador Sérgio Souza, do PMDB do Paraná, concorda com o diagnóstico de Blatter:
(S SOUZA) É lamentável. É lógico que, acredito eu, não será um fator que atrapalhará a realização do Mundial no Brasil. Mas é lamentável mais uma vez nós constatarmos que no Brasil nós padecemos de projetos e nós padecemos de velocidade na hora de execução das nossas obras.
(REPÓRTER) Sérgio Souza anunciou que a subcomissão deve debater, no mês que vem, a situação das obras da Copa:
(S SOUZA) Uma audiência pública chamando aqueles que são os responsáveis pela organização da Copa e das obras ao redor dessas 12 cidades-sede, isso é possível. Nós estamos pensando em fazer um requerimento assim que voltarem os trabalhos do Congresso Nacional.
(REPÓRTER) No período em que Joseph Blatter está na Fifa, dez países receberam o Mundial de Futebol antes do Brasil: Argentina, Espanha, México, Itália, Estados Unidos, França, Japão, Coreia do Sul, Alemanha e África do Sul. Segundo o dirigente, o Brasil teve o maior prazo para organizar o campeonato: sete anos. Até agora seis dos doze estádios estão concluídos, e o último a ficar pronto deve ser o que vai receber a abertura da Copa: o Itaquerão, em São Paulo, com inauguração prevista para meados de abril, a dois meses do pontapé inicial.