Senadores divergem sobre resultado da meta do pagamento dos juros da dívida
LOC: SENADORES DIVERGEM SOBRE O RESULTADO DA META DO GOVERNO DESTINADA AO PAGAMENTO DOS JUROS DA DÍVIDA.
LOC: O MINISTRO DA FAZENDA ANUNCIOU QUE A ECONOMIA FEITA FOI DE SETENTA E CINCO BILHÕES DE REAIS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Para acalmar os investidores estrangeiros, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, antecipou o anúncio do cumprimento da meta do superávit primário. Segundo ele, no ano passado, o País economizou R$ 75 bilhões da poupança usada para o pagamento dos juros da dívida, um pouco acima da meta de R$ 73 bilhões. O ministro da Fazenda disse que o resultado se deve à arrecadação recorde sem aumento de impostos num total de R$ 116 bilhões no ano passado. O senador Romero Jucá do PMDB de Roraima comemorou o fato de o governo ter superado a meta de superávit primário ao destacar as dificuldades que o País enfrentou no campo econômico em 2013.
(Romero Jucá) Tivemos um ano difícil internacionalmente e o Brasil lançou mão dos instrumentos monetários e fiscais que tem para ter condições de enfrentar essa crise. E enfrentou com responsabilidade fiscal e ao mesmo tempo, de olho na geração de emprego e no crescimento econômico.
(Repórter) O senador Flexa Ribeiro do PSDB do Pará questionou o resultado ao lembrar que no Orçamento Geral da União do ano passado, a equipe econômica previa um superávit de 3,1% do Produto Interno Bruto ou R$ 111 bilhões. Mas ao longo do ano reduziu para 2,3% e fechou 2013 com 1,5%. Flexa Ribeiro citou ainda a decisão do governo federal de não bancar a meta dos estados e municípios e adiar o repasse de recursos para incluir na conta do superávit.
(Flexa Ribeiro) Os brasileiros não têm o que comemorar, mas o que lamentar. Primeiro, houve a redução de 3 para 1,5% e depois pela contabilidade maquiada que o governo está fazendo para conseguir o superávit.
(Repórter) A previsão do governo para este ano é de um superávit de 2,1% ou R$ 109 bilhões.
LOC: O MINISTRO DA FAZENDA ANUNCIOU QUE A ECONOMIA FEITA FOI DE SETENTA E CINCO BILHÕES DE REAIS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Para acalmar os investidores estrangeiros, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, antecipou o anúncio do cumprimento da meta do superávit primário. Segundo ele, no ano passado, o País economizou R$ 75 bilhões da poupança usada para o pagamento dos juros da dívida, um pouco acima da meta de R$ 73 bilhões. O ministro da Fazenda disse que o resultado se deve à arrecadação recorde sem aumento de impostos num total de R$ 116 bilhões no ano passado. O senador Romero Jucá do PMDB de Roraima comemorou o fato de o governo ter superado a meta de superávit primário ao destacar as dificuldades que o País enfrentou no campo econômico em 2013.
(Romero Jucá) Tivemos um ano difícil internacionalmente e o Brasil lançou mão dos instrumentos monetários e fiscais que tem para ter condições de enfrentar essa crise. E enfrentou com responsabilidade fiscal e ao mesmo tempo, de olho na geração de emprego e no crescimento econômico.
(Repórter) O senador Flexa Ribeiro do PSDB do Pará questionou o resultado ao lembrar que no Orçamento Geral da União do ano passado, a equipe econômica previa um superávit de 3,1% do Produto Interno Bruto ou R$ 111 bilhões. Mas ao longo do ano reduziu para 2,3% e fechou 2013 com 1,5%. Flexa Ribeiro citou ainda a decisão do governo federal de não bancar a meta dos estados e municípios e adiar o repasse de recursos para incluir na conta do superávit.
(Flexa Ribeiro) Os brasileiros não têm o que comemorar, mas o que lamentar. Primeiro, houve a redução de 3 para 1,5% e depois pela contabilidade maquiada que o governo está fazendo para conseguir o superávit.
(Repórter) A previsão do governo para este ano é de um superávit de 2,1% ou R$ 109 bilhões.
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