Sindicalistas têm novo prazo para negociar regulamentação do direito de greve
LOC: OS SINDICALISTAS CONSEGUEM NOVO PRAZO PARA NEGOCIAR A REGULAMENTAÇÃO DO DIREITO DE GREVE DO FUNCIONALISMO.
LOC: O RELATOR ADMITE MUDAR ALGUNS PONTOS DO PROJETO A SER VOTADO EM DEZEMBRO PELO COLEGIADO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Na terceira reunião com o relator do projeto que define regras para a convocação de greve no serviço público, os sindicalistas pediram a retirada de pelo menos cinco pontos da proposta. O representante da Central Única dos Trabalhadores, Pedro Armengol, argumentou que a exigência do efetivo de 50, 60 e 80% atuando na paralisação, a definição de 22 categorias como serviços essenciais, o prazo de 15 dias de antecedência para a deflagração da greve e a substituição de grevistas após decisão judicial invalidam o direito dos servidores públicos. Pedro Armengol espera que o senador Romero Jucá considere nem que seja parcialmente as reivindicações dos sindicalistas.
(Pedro Armengol) Queremos discutir a regulamentação do direito de greve numa perspectiva da melhoria das relações de trabalho no setor público e que seja bom para o Estado, bom para o trabalhador e para a sociedade. O que queremos é que continue esse processo de negociação para que a gente chegue a um meio-termo que satisfaça ou deixe todas as partes satisfeitas.
(Repórter) Para atender aos sindicalistas, Romero Jucá vai apresentar outro projeto que trata da negociação coletiva para obrigar o governo a discutir as reivindicações dos trabalhadores, e do afastamento dos dirigentes sindicais para impedir o corte no salário. Ao justificar o adiamento da votação do projeto, o relator prefere fechar um acordo para assegurar sua aprovação.
(Romero Jucá) Estamos discutindo as propostas com as centrais sindicais. Acho que é importante continuar com esse processo de busca de entendimento. Marcamos outra reunião para o dia 10 de dezembro. Espero que até lá tenhamos um texto a ser aprovado por eles.
(Repórter) O presidente da Comissão de Regulamentação das Leis, deputado Cândido Vaccarezza do PT de São Paulo, quer votar ainda em dezembro o projeto que define as regras para a convocação de greve pelo funcionalismo público.
LOC: O RELATOR ADMITE MUDAR ALGUNS PONTOS DO PROJETO A SER VOTADO EM DEZEMBRO PELO COLEGIADO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Na terceira reunião com o relator do projeto que define regras para a convocação de greve no serviço público, os sindicalistas pediram a retirada de pelo menos cinco pontos da proposta. O representante da Central Única dos Trabalhadores, Pedro Armengol, argumentou que a exigência do efetivo de 50, 60 e 80% atuando na paralisação, a definição de 22 categorias como serviços essenciais, o prazo de 15 dias de antecedência para a deflagração da greve e a substituição de grevistas após decisão judicial invalidam o direito dos servidores públicos. Pedro Armengol espera que o senador Romero Jucá considere nem que seja parcialmente as reivindicações dos sindicalistas.
(Pedro Armengol) Queremos discutir a regulamentação do direito de greve numa perspectiva da melhoria das relações de trabalho no setor público e que seja bom para o Estado, bom para o trabalhador e para a sociedade. O que queremos é que continue esse processo de negociação para que a gente chegue a um meio-termo que satisfaça ou deixe todas as partes satisfeitas.
(Repórter) Para atender aos sindicalistas, Romero Jucá vai apresentar outro projeto que trata da negociação coletiva para obrigar o governo a discutir as reivindicações dos trabalhadores, e do afastamento dos dirigentes sindicais para impedir o corte no salário. Ao justificar o adiamento da votação do projeto, o relator prefere fechar um acordo para assegurar sua aprovação.
(Romero Jucá) Estamos discutindo as propostas com as centrais sindicais. Acho que é importante continuar com esse processo de busca de entendimento. Marcamos outra reunião para o dia 10 de dezembro. Espero que até lá tenhamos um texto a ser aprovado por eles.
(Repórter) O presidente da Comissão de Regulamentação das Leis, deputado Cândido Vaccarezza do PT de São Paulo, quer votar ainda em dezembro o projeto que define as regras para a convocação de greve pelo funcionalismo público.
