Empresas de táxi terão de adaptar frotas para atender cadeirantes
LOC: AS EMPRESAS DE TÁXI COM MAIS DE 20 VEÍCULOS DEVERÃO ADAPTAR PELO MENOS 5% DE SUAS FROTAS PARA ATENDER A CLIENTES CADEIRANTES.
LOC: A MESMA COTA TAMBÉM VALERÁ PARA AS COOPERATIVAS. É O QUE DETERMINA O PROJETO APROVADO NESTA QUARTA-FEIRA PELA COMISSÃO DE INFRA-ESTRUTURA DO SENADO. REPÓRTER SERGIO VIEIRA.
TEC: Pelo projeto do senador Sergio Souza do PMDB do Paraná, as empresas e cooperativas que operem frotas de táxis com 20 ou mais veículos deverão ter pelo menos 5% de seus carros adaptados para o embarque e desembarque dos clientes cadeirantes, sem a necessidade de que deixem suas cadeiras. Souza argumentou que as pessoas com deficiência motora preferem realizar seus deslocamentos, sempre que possível, sem a necessidade da ajuda externa. Também não querem que sejam obrigadas a ser retiradas das suas cadeiras de rodas, pois pretendem se sentir capazes de gerir suas vidas sozinhos, sem depender da ajuda de terceiros. O relator, senador Flexa Ribeiro do PSDB do Pará, elogiou uma sugestão apresentada pelo senador José Pimentel, do PT do Ceará, que incluiu a necessidade de as cooperativas também cumprirem a cota, uma vez que o projeto original previa a obrigação apenas para as empresas.
(FLEXA RIBEIRO): O projeto ele é importante porque ele determina que é a frota de táxi, mas não fala com relação às cooperativas, pra estender também às cooperativas. O senador Jose Pimentel no seu relatório original, ele já tinha uma ação muito mais abrangente. Então o parecer é pela aprovação do Projeto de Lei do Senado com as emendas que estão no Relatório.
(REP): O projeto vai ser analisado agora na Comissão de Direitos Humanos, e se aprovado, seguirá depois para avaliação da Câmara dos Deputados.
LOC: A MESMA COTA TAMBÉM VALERÁ PARA AS COOPERATIVAS. É O QUE DETERMINA O PROJETO APROVADO NESTA QUARTA-FEIRA PELA COMISSÃO DE INFRA-ESTRUTURA DO SENADO. REPÓRTER SERGIO VIEIRA.
TEC: Pelo projeto do senador Sergio Souza do PMDB do Paraná, as empresas e cooperativas que operem frotas de táxis com 20 ou mais veículos deverão ter pelo menos 5% de seus carros adaptados para o embarque e desembarque dos clientes cadeirantes, sem a necessidade de que deixem suas cadeiras. Souza argumentou que as pessoas com deficiência motora preferem realizar seus deslocamentos, sempre que possível, sem a necessidade da ajuda externa. Também não querem que sejam obrigadas a ser retiradas das suas cadeiras de rodas, pois pretendem se sentir capazes de gerir suas vidas sozinhos, sem depender da ajuda de terceiros. O relator, senador Flexa Ribeiro do PSDB do Pará, elogiou uma sugestão apresentada pelo senador José Pimentel, do PT do Ceará, que incluiu a necessidade de as cooperativas também cumprirem a cota, uma vez que o projeto original previa a obrigação apenas para as empresas.
(FLEXA RIBEIRO): O projeto ele é importante porque ele determina que é a frota de táxi, mas não fala com relação às cooperativas, pra estender também às cooperativas. O senador Jose Pimentel no seu relatório original, ele já tinha uma ação muito mais abrangente. Então o parecer é pela aprovação do Projeto de Lei do Senado com as emendas que estão no Relatório.
(REP): O projeto vai ser analisado agora na Comissão de Direitos Humanos, e se aprovado, seguirá depois para avaliação da Câmara dos Deputados.
