Senado cria comissão temporária para discutir investimentos na educação
LOC: O SENADO CRIOU UMA COMISSÃO TEMPORÁRIA ESPECÍFICA PARA DISCUTIR OS INVESTIMENTOS EM EDUCAÇÃO. O ANUNCIO FOI FEITO NA ULTIMA SEXTA-FEIRA.
LOC: A PROPOSTA DO PRESIDENTE DA CASA É CONTRIBUIR PARA DEFINIR A MELHOR UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DOS ROYALTIES DO PETRÓLEO DESTINADOS A EDUCAÇÃO. REPÓRTER ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: Debater e sugerir soluções para o financiamento da educação. Esta é a proposta da comissão temporária criada no Senado Federal. A sugestão da comissão foi do presidente do senado Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas. Segundo o documento, o estudo da comissão temporária vai contribuir para a definição da melhor forma de utilizar os setenta e cinco por cento dos royalties do petróleo que serão destinados a educação, com o objetivo de fazer o Brasil aumentar a qualidade do ensino e sair das piores posições dos rankings internacionais de avaliação. O senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, designado como relator da comissão, defende que a educação básica seja federalizada, para que todas as escolas tenham o mesmo padrão de qualidade. Para Cristovam, se o governo investir 9 mil reais por ano por aluno da escola pública, será possível oferecer prédios modernos e bonitos para atrair os estudantes, investir em equipamentos modernos e aumentar o salário dos professores.
(Cristovam Buarque) Vamos decidir: a gente quer ou a gente não quer revolucionar? Se quer, sabe-se como fazer. O dinheiro existe porque o que estou propondo: R$ 9,500 por mês a um professor de uma carreira nova, custaria ao final de 20 anos, 6,4% do PIB, gastando R$ 9.000 por ano com cada aluno - o que hoje está em R$ 2 mil - então, é possível, e é preciso.
(REPÓRTER) O grupo será composto por dez senadores. A senadora Ângela Portela foi indicada para presidir a comissão que terá até o dia 16 de dezembro para apresentar um relatório final. Os outros senadores indicados são: Acir Gurgacz, do PDT de Rondônia, Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB de são Paulo, Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, Ciro Nogueira, do PP do Piauí, Cyro Miranda, do PSDB de Goiás, Eduardo Amorim, do PSC de Sergipe, Paulo Paim, do PT gaúcho e Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba.
LOC: A PROPOSTA DO PRESIDENTE DA CASA É CONTRIBUIR PARA DEFINIR A MELHOR UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DOS ROYALTIES DO PETRÓLEO DESTINADOS A EDUCAÇÃO. REPÓRTER ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: Debater e sugerir soluções para o financiamento da educação. Esta é a proposta da comissão temporária criada no Senado Federal. A sugestão da comissão foi do presidente do senado Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas. Segundo o documento, o estudo da comissão temporária vai contribuir para a definição da melhor forma de utilizar os setenta e cinco por cento dos royalties do petróleo que serão destinados a educação, com o objetivo de fazer o Brasil aumentar a qualidade do ensino e sair das piores posições dos rankings internacionais de avaliação. O senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, designado como relator da comissão, defende que a educação básica seja federalizada, para que todas as escolas tenham o mesmo padrão de qualidade. Para Cristovam, se o governo investir 9 mil reais por ano por aluno da escola pública, será possível oferecer prédios modernos e bonitos para atrair os estudantes, investir em equipamentos modernos e aumentar o salário dos professores.
(Cristovam Buarque) Vamos decidir: a gente quer ou a gente não quer revolucionar? Se quer, sabe-se como fazer. O dinheiro existe porque o que estou propondo: R$ 9,500 por mês a um professor de uma carreira nova, custaria ao final de 20 anos, 6,4% do PIB, gastando R$ 9.000 por ano com cada aluno - o que hoje está em R$ 2 mil - então, é possível, e é preciso.
(REPÓRTER) O grupo será composto por dez senadores. A senadora Ângela Portela foi indicada para presidir a comissão que terá até o dia 16 de dezembro para apresentar um relatório final. Os outros senadores indicados são: Acir Gurgacz, do PDT de Rondônia, Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB de são Paulo, Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, Ciro Nogueira, do PP do Piauí, Cyro Miranda, do PSDB de Goiás, Eduardo Amorim, do PSC de Sergipe, Paulo Paim, do PT gaúcho e Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba.
