Subcomissão aprova projeto de marco regulatório para terras raras
LOC: DEPOIS DE PROMOVER CINCO AUDIÊNCIAS PÚBLICAS E OUVIR 24 PESSOAS, A SUBCOMISSÃO DE TERRAS-RARAS APROVOU, NESTA TERÇA-FEIRA, A PROPOSTA DE MARCO REGULATÓRIO PARA O SETOR
LOC: ENTRE AS RECOMENDAÇÕES ESTÁ A MAIOR ABERTURA PARA INVESTIMENTOS DA INICIATIVA PRIVADA, COMO INFORMA O REPÓRTER SERGIO VIEIRA.
TÉC: O relator da Subcomissão de Terras-Raras, Luiz Henrique, do PMDB de Santa Catarina, aprovou sua proposta de marco regulatório para o setor. O conjunto de propostas vai ser analisado, agora, pelas comissões do Senado e deverá incluir pontos do texto da Câmara que tem o mesmo objetivo. O subsolo do Brasil guarda ricas reservas destes que estão entre os recursos mais cobiçados, hoje, em todo o mundo: o conjunto de 17 elementos químicos conhecido como Terras-Raras. São esses elementos que fazem funcionar tablets, telefones, celulares, lasers, turbinas de energia eólica, catalisadores de petróleo, aparelhos de ressonância magnética, mísseis teleguiados, carros híbridos, entre diversos outros. A grande questão apontada pelo senador é que, por enquanto, o Brasil não tira proveito das riquezas que possui, preferindo importar os elementos da China. Uma das recomendações do relatório é a regulamentação de parcerias público-privadas com o objetivo de identificar novas jazidas e explorar as já conhecidas. Luiz Henrique também propõe medidas concretas visando a abertura maior deste setor para a iniciativa privada.
(LUIZ HENRIQUE): Está cada vez mais claro que não podemos continuar deixando o setor privado fora da participação, no manuseio e na elaboração de produtos radioativos. Este é um passo de modernidade que o Brasil precisa dar.
(REPÓRTER): Durante a reunião, foi lançado um novo número da revista "Em Discussão", com textos baseados nos trabalhos da subcomissão, como explica o diretor da Secretaria de Comunicação Social do Senado, Davi Emerich.
(DAVI EMERICH): Cada revista desta, ela já é o 17º. número, vamos pro 18º. que é mobilidade urbana, ela é dirigida exclusivamente pros atores que atuam nesta direção. Sindicatos, entidades, Universidades, então ela sempre tem um público dirigido, e além do mais ela está na Internet pra download e pra acesso de Universidades, de estudantes. O conjunto dos textos e dos documentos, eles são atuais e referenciais pra qualquer tipo de estudo.
(REPÓRTER): E é fácil para qualquer internauta acessar o conteúdo da publicação pela internet, basta acessar a página em www.senado.leg.br/jornal/revistaemdiscussao, sem acento.
LOC: ENTRE AS RECOMENDAÇÕES ESTÁ A MAIOR ABERTURA PARA INVESTIMENTOS DA INICIATIVA PRIVADA, COMO INFORMA O REPÓRTER SERGIO VIEIRA.
TÉC: O relator da Subcomissão de Terras-Raras, Luiz Henrique, do PMDB de Santa Catarina, aprovou sua proposta de marco regulatório para o setor. O conjunto de propostas vai ser analisado, agora, pelas comissões do Senado e deverá incluir pontos do texto da Câmara que tem o mesmo objetivo. O subsolo do Brasil guarda ricas reservas destes que estão entre os recursos mais cobiçados, hoje, em todo o mundo: o conjunto de 17 elementos químicos conhecido como Terras-Raras. São esses elementos que fazem funcionar tablets, telefones, celulares, lasers, turbinas de energia eólica, catalisadores de petróleo, aparelhos de ressonância magnética, mísseis teleguiados, carros híbridos, entre diversos outros. A grande questão apontada pelo senador é que, por enquanto, o Brasil não tira proveito das riquezas que possui, preferindo importar os elementos da China. Uma das recomendações do relatório é a regulamentação de parcerias público-privadas com o objetivo de identificar novas jazidas e explorar as já conhecidas. Luiz Henrique também propõe medidas concretas visando a abertura maior deste setor para a iniciativa privada.
(LUIZ HENRIQUE): Está cada vez mais claro que não podemos continuar deixando o setor privado fora da participação, no manuseio e na elaboração de produtos radioativos. Este é um passo de modernidade que o Brasil precisa dar.
(REPÓRTER): Durante a reunião, foi lançado um novo número da revista "Em Discussão", com textos baseados nos trabalhos da subcomissão, como explica o diretor da Secretaria de Comunicação Social do Senado, Davi Emerich.
(DAVI EMERICH): Cada revista desta, ela já é o 17º. número, vamos pro 18º. que é mobilidade urbana, ela é dirigida exclusivamente pros atores que atuam nesta direção. Sindicatos, entidades, Universidades, então ela sempre tem um público dirigido, e além do mais ela está na Internet pra download e pra acesso de Universidades, de estudantes. O conjunto dos textos e dos documentos, eles são atuais e referenciais pra qualquer tipo de estudo.
(REPÓRTER): E é fácil para qualquer internauta acessar o conteúdo da publicação pela internet, basta acessar a página em www.senado.leg.br/jornal/revistaemdiscussao, sem acento.
