Parlamentares e especialistas divergem sobre o Mais Médicos
LOC: O PROGRAMA MAIS MÉDICOS VOLTA A DIVIDIR OPINIÕES NA COMISSÃO QUE DISCUTE A MEDIDA PROVISÓRIA NO CONGRESSO.
LOC: NA SEGUNDA DE TRÊS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS SOBRE O TEMA, PARLAMENTARES DEBATERAM COM ESPECIALISTAS E REPRESENTANTES DA CATEGORIA. REPÓRTER SERGIO VIEIRA.
(Repórter) O relator da Comissão, deputado Rogério Carvalho, do PT de Sergipe, disse que vai orientar seu texto visando combinar a formação de mais jovens a cada ano com a residência médica de acordo com as especializações voltadas às necessidades do SUS, o Sistema Único de Saúde.
(Rogério Carvalho) A ampliação do número de vagas nos Cursos existentes, em novos cursos nas universidades existentes. Isto é importante, são mais de 11 mil jovens que têm a possibilidade de ser médico no Brasil. Formar mais médicos, ter um sistema de formação que não se encerra na Graduação, continuado, formação de especialistas na sequência sem grandes ampliações de tempo de formação.
(Repórter) O texto enviado pelo Governo prevê a abertura de 11.447 novas vagas de Residência até 2017. Mas o senador Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, voltou a insistir que o programa vai continuar não sendo atraente para os jovens médicos brasileiros se não prever um Plano de Carreira. Moka também defendeu o projeto de iniciativa popular que destina 10% do Orçamento do governo para a saúde.
(Waldemir Moka) Nós só vamos resolver isto se nós criarmos uma carreira médica, estimularmos os jovens médicos a ir pro interior. Então vamos ao que interessa, é um Plano de Carreira médica e nós temos que votar urgentemente os 10% de recursos da receita bruta.
(Repórter) Durante a audiência, as representantes do Conselho Nacional de Saúde, Ana Maria Costa, e da Associação Nacional dos Médicos Residentes, Beatriz Costa, também defenderam a criação de um Plano de Cargos e Salários voltado aos profissionais brasileiros no “Mais Médicos”.
LOC: NA SEGUNDA DE TRÊS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS SOBRE O TEMA, PARLAMENTARES DEBATERAM COM ESPECIALISTAS E REPRESENTANTES DA CATEGORIA. REPÓRTER SERGIO VIEIRA.
(Repórter) O relator da Comissão, deputado Rogério Carvalho, do PT de Sergipe, disse que vai orientar seu texto visando combinar a formação de mais jovens a cada ano com a residência médica de acordo com as especializações voltadas às necessidades do SUS, o Sistema Único de Saúde.
(Rogério Carvalho) A ampliação do número de vagas nos Cursos existentes, em novos cursos nas universidades existentes. Isto é importante, são mais de 11 mil jovens que têm a possibilidade de ser médico no Brasil. Formar mais médicos, ter um sistema de formação que não se encerra na Graduação, continuado, formação de especialistas na sequência sem grandes ampliações de tempo de formação.
(Repórter) O texto enviado pelo Governo prevê a abertura de 11.447 novas vagas de Residência até 2017. Mas o senador Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, voltou a insistir que o programa vai continuar não sendo atraente para os jovens médicos brasileiros se não prever um Plano de Carreira. Moka também defendeu o projeto de iniciativa popular que destina 10% do Orçamento do governo para a saúde.
(Waldemir Moka) Nós só vamos resolver isto se nós criarmos uma carreira médica, estimularmos os jovens médicos a ir pro interior. Então vamos ao que interessa, é um Plano de Carreira médica e nós temos que votar urgentemente os 10% de recursos da receita bruta.
(Repórter) Durante a audiência, as representantes do Conselho Nacional de Saúde, Ana Maria Costa, e da Associação Nacional dos Médicos Residentes, Beatriz Costa, também defenderam a criação de um Plano de Cargos e Salários voltado aos profissionais brasileiros no “Mais Médicos”.
