Ministro afirma que desafio é preparar aeroportos para o dia-a-dia do cidadão
LOC: O DESAFIO NÃO É PREPARAR OS AEROPORTOS E OS SERVIÇOS AÉREOS PARA OS GRANDES EVENTOS, MAS SIM, PARA O DIA-A-DIA DO CIDADÃO.
LOC: FOI O QUE AFIRMOU O MINISTRO CHEFE DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, WELLINGTON MOREIRA FRANCO, NA COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA. REPÓRTER LARISSA BORTONI.
(Repórter) O ministro Moreira Franco explicou na Comissão de Infraestrutura, que por dificuldades na economia brasileira, os investimentos nos aeroportos brasileiros de 1982 até o segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foram mínimos. A situação, segundo o ministro, só começou a mudar a partir de 2007, quando o Poder Público passou a ter dinheiro para programas na área de aviação civil. Enquanto isso, nos últimos dez anos, a demanda por serviços nos aeroportos triplicou, e o preço das passagens caiu 43% no mesmo período. Recuperar a aviação civil brasileira é, de acordo com o ministro o grande desafio.
(Moreira Franco) O nosso problema não será na Copa do Mundo e tão pouco nas Olimpíadas. O nosso problema, o nosso dia-a-dia é garantir uma operação que não só mude a eficiência dela, como garanta um ambiente cultural diferente.
(Repórter) O ministro chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República também enfatizou os bons resultados do programa de concessão dos grandes aeroportos. Disse ainda que há metas para transportar duzentos milhões de passageiros ao ano até 2020, ampliar a cobertura geográfica e garantir a todos os brasileiros o acesso ao transporte aéreo. Wellington Moreira Franco abriu o ciclo de debates da Comissão de Infraestrutura que vai discutir formas para melhorar os serviços de aviação civil, como ressaltou o presidente da comissão, o senador Fernando Collor, do PTB de Alagoas.
(Fernando Collor) Com vistas a colaborarmos, no que estiver a alcance dessa Casa Legislativa na solução dos problemas que atingem a aviação civil brasileira.
(Repórter) Fernando Collor disse ainda que uma providência que pode ser adotada pelo Poder Público é reduzir a carga de impostos sobre o querosene de aviação. De acordo com o senador do PTB de Alagoas, os aviões com trajetos internos no Brasil pagam 30% a mais no valor do querosene do que os que fazem voos internacionais.
LOC: FOI O QUE AFIRMOU O MINISTRO CHEFE DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, WELLINGTON MOREIRA FRANCO, NA COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA. REPÓRTER LARISSA BORTONI.
(Repórter) O ministro Moreira Franco explicou na Comissão de Infraestrutura, que por dificuldades na economia brasileira, os investimentos nos aeroportos brasileiros de 1982 até o segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foram mínimos. A situação, segundo o ministro, só começou a mudar a partir de 2007, quando o Poder Público passou a ter dinheiro para programas na área de aviação civil. Enquanto isso, nos últimos dez anos, a demanda por serviços nos aeroportos triplicou, e o preço das passagens caiu 43% no mesmo período. Recuperar a aviação civil brasileira é, de acordo com o ministro o grande desafio.
(Moreira Franco) O nosso problema não será na Copa do Mundo e tão pouco nas Olimpíadas. O nosso problema, o nosso dia-a-dia é garantir uma operação que não só mude a eficiência dela, como garanta um ambiente cultural diferente.
(Repórter) O ministro chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República também enfatizou os bons resultados do programa de concessão dos grandes aeroportos. Disse ainda que há metas para transportar duzentos milhões de passageiros ao ano até 2020, ampliar a cobertura geográfica e garantir a todos os brasileiros o acesso ao transporte aéreo. Wellington Moreira Franco abriu o ciclo de debates da Comissão de Infraestrutura que vai discutir formas para melhorar os serviços de aviação civil, como ressaltou o presidente da comissão, o senador Fernando Collor, do PTB de Alagoas.
(Fernando Collor) Com vistas a colaborarmos, no que estiver a alcance dessa Casa Legislativa na solução dos problemas que atingem a aviação civil brasileira.
(Repórter) Fernando Collor disse ainda que uma providência que pode ser adotada pelo Poder Público é reduzir a carga de impostos sobre o querosene de aviação. De acordo com o senador do PTB de Alagoas, os aviões com trajetos internos no Brasil pagam 30% a mais no valor do querosene do que os que fazem voos internacionais.
