Contratação de médicos cubanos será discutida por seis comissões do Senado
LOC: SEIS COMISSÕES DO SENADO VÃO SE REUNIR PARA DEBATER O CONVÊNIO QUE POSSIBILITOU A CONTRATAÇÃO DOS MÉDICOS CUBANOS.
LOC: O REQUERIMENTO APRESENTADO PELA SENADORA ANA AMÉLIA, DO PP DO RIO GRANDE DO SUL, COM ESSE OBJETIVO FOI APROVADO NESTA QUARTA-FEIRA, NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS. REPÓRTER LARISSA BORTONI.
TÉC: A senadora Ana Amélia repudiou as manifestações hostis contra os médicos cubanos, mas disse ser preciso conhecer melhor o contrato firmado entre o Brasil e a Organização Panamericana de Saúde, que possibilitou contratação dos médicos de Cuba. Por isso, decidiu propor a audiência pública, para que o governo federal esclareça os pontos deste acordo.
(Ana Amélia): Esse é um contrato internacional com implicações no mercado de trabalho. Não está havendo até agora transparência do acordo feito com o governo de Cuba e a interveniência da Opas sobre questões como quanto nós estamos pagando à Opas para fazer essa intermediação. Por que essa intermediação custa tão caro, se o Governo pode fazer diretamente com o governo de Cuba?
(Repórter): O requerimento foi aprovado na Comissão de Assuntos Sociais, com o apoio do presidente do grupo, o senador Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul.
(Waldemir Moka): A questão de ser médico de Cuba ou da Espanha ou de Portugal não é relevante. O que precisa de explicação é a forma, é o contrato, como é que esses médicos cubanos vão trabalhar, em que condições, qual o contrato? Essa é a questão.
(Repórter): A audiência pública, que ainda não tem data marcada, será em conjunto com outras cinco comissões – de Educação, de Assuntos Econômicos, de Direitos Humanos, de Meio Ambiente e de Ciência e Tecnologia.
LOC: O REQUERIMENTO APRESENTADO PELA SENADORA ANA AMÉLIA, DO PP DO RIO GRANDE DO SUL, COM ESSE OBJETIVO FOI APROVADO NESTA QUARTA-FEIRA, NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS. REPÓRTER LARISSA BORTONI.
TÉC: A senadora Ana Amélia repudiou as manifestações hostis contra os médicos cubanos, mas disse ser preciso conhecer melhor o contrato firmado entre o Brasil e a Organização Panamericana de Saúde, que possibilitou contratação dos médicos de Cuba. Por isso, decidiu propor a audiência pública, para que o governo federal esclareça os pontos deste acordo.
(Ana Amélia): Esse é um contrato internacional com implicações no mercado de trabalho. Não está havendo até agora transparência do acordo feito com o governo de Cuba e a interveniência da Opas sobre questões como quanto nós estamos pagando à Opas para fazer essa intermediação. Por que essa intermediação custa tão caro, se o Governo pode fazer diretamente com o governo de Cuba?
(Repórter): O requerimento foi aprovado na Comissão de Assuntos Sociais, com o apoio do presidente do grupo, o senador Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul.
(Waldemir Moka): A questão de ser médico de Cuba ou da Espanha ou de Portugal não é relevante. O que precisa de explicação é a forma, é o contrato, como é que esses médicos cubanos vão trabalhar, em que condições, qual o contrato? Essa é a questão.
(Repórter): A audiência pública, que ainda não tem data marcada, será em conjunto com outras cinco comissões – de Educação, de Assuntos Econômicos, de Direitos Humanos, de Meio Ambiente e de Ciência e Tecnologia.