SUS precisa de mais médicos e mais recursos, apontam especialistas
LOC: SENADORES E CONVIDADOS DEFENDEM QUE ALÉM DOS MÉDICOS É PRECISO DESTINAR MAIS VERBAS PARA O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, O SUS.
LOC: O PROGRAMA MAIS MÉDICOS E A RELAÇÃO COM OS DIREITOS HUMANOS FOI TEMA DE DEBATE NESTA QUINTA-FEIRA NA CDH. REPÓRTER ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: Durante discussão sobre o Programa Mais Médicos, os convidados reforçaram que o acesso à saúde é um dos direitos humanos básicos. Eles ainda destacaram que o Brasil precisa superar o modelo de desigualdade regional histórico, que prejudica o morador que está longe de grandes centros. Para a presidente do Conselho Nacional de Saúde, Maria do Socorro Souza, a luta pela saúde publica de qualidade precisa superar as barreiras regionais.
(Maria do Socorro) Então quando a gente esta discutindo consolidar o SUS em duas regiões com históricas desigualdades regionais, quando a gente esta colocando aqui interiorizar o sistema único de saúde, mais do que levar médicos é interiorizar uma política publica e mais do que interiorizar uma política publica é pensar qual é o desenvolvimento regional e local que a gente aposta neste país.
(REPÓRTER) O senador Paulo Davim. do PV do Rio Grande do Norte, lembrou que não adianta levar médicos para o interior sem repensar o financiamento do SUS
(Paulo Davim) Mas não podemos achar que colocando profissional vai resolver o problema. Não. A gente tem feito debate, mas no geral esse debate não é levado a cabo, não se faz enfrentamento corajoso no sentido de colocar o dedo na ferida e cobrar do executivo o financiamento do sistema publico de saúde.
(REPÓRTER) Já o senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, pediu que os profissionais da área de saúde apóiem o Congresso para cobrar mais dinheiro do governo federal para a pasta.
(Humberto Costa) Nós não podemos abrir Mao disto aqui que é uma questão de direitos humanos. Pode encher o Brasil todo de médicos, Se não tiver recursos pra saúde, não adianta nada e o governo precisa ter a consciência disso.
(REPÓRTER) O aumento das vagas nos cursos de medicina das universidades públicas, a valorização das outras carreiras da área de saúde e a adequação dos currículos dos cursos de medicina às necessidades do SUS também foram discutidos pelos expositores durante a audiência.
LOC: O PROGRAMA MAIS MÉDICOS E A RELAÇÃO COM OS DIREITOS HUMANOS FOI TEMA DE DEBATE NESTA QUINTA-FEIRA NA CDH. REPÓRTER ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: Durante discussão sobre o Programa Mais Médicos, os convidados reforçaram que o acesso à saúde é um dos direitos humanos básicos. Eles ainda destacaram que o Brasil precisa superar o modelo de desigualdade regional histórico, que prejudica o morador que está longe de grandes centros. Para a presidente do Conselho Nacional de Saúde, Maria do Socorro Souza, a luta pela saúde publica de qualidade precisa superar as barreiras regionais.
(Maria do Socorro) Então quando a gente esta discutindo consolidar o SUS em duas regiões com históricas desigualdades regionais, quando a gente esta colocando aqui interiorizar o sistema único de saúde, mais do que levar médicos é interiorizar uma política publica e mais do que interiorizar uma política publica é pensar qual é o desenvolvimento regional e local que a gente aposta neste país.
(REPÓRTER) O senador Paulo Davim. do PV do Rio Grande do Norte, lembrou que não adianta levar médicos para o interior sem repensar o financiamento do SUS
(Paulo Davim) Mas não podemos achar que colocando profissional vai resolver o problema. Não. A gente tem feito debate, mas no geral esse debate não é levado a cabo, não se faz enfrentamento corajoso no sentido de colocar o dedo na ferida e cobrar do executivo o financiamento do sistema publico de saúde.
(REPÓRTER) Já o senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, pediu que os profissionais da área de saúde apóiem o Congresso para cobrar mais dinheiro do governo federal para a pasta.
(Humberto Costa) Nós não podemos abrir Mao disto aqui que é uma questão de direitos humanos. Pode encher o Brasil todo de médicos, Se não tiver recursos pra saúde, não adianta nada e o governo precisa ter a consciência disso.
(REPÓRTER) O aumento das vagas nos cursos de medicina das universidades públicas, a valorização das outras carreiras da área de saúde e a adequação dos currículos dos cursos de medicina às necessidades do SUS também foram discutidos pelos expositores durante a audiência.