Renan diz que Congresso vai priorizar equilíbrio fiscal ao analisar vetos
LOC: PRESIDENTE DO SENADO DIZ QUE O CONGRESSO NACIONAL NÃO SERÁ IRRESPONSÁVEL NA ANÁLISE DOS VETOS.
LOC: RENAN CALHEIROS EXPLICOU QUE OS SENADORES NÃO VÃO TOMAR A INICIATIVA DE APRESENTAR O PROJETO PARA CONVOCAÇÃO DO PLEBISCITO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN
TÉC: Em reunião com a presidente Dilma Rousseff na manhã dessa sexta-feira, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, assumiu o compromisso de o Congresso Nacional não derrubar vetos que tenham impacto nas contas públicas. Ele explicou que na próxima semana os líderes vão apresentar uma lista daqueles que têm uma demanda maior para serem apreciados. Renan Calheiros sugeriu que fiquem de fora da pauta os vetos que possam comprometer o equilíbrio das contas públicas.
(Renan1)
REPÓRTER: Ainda na conversa com a presidente Dilma Rousseff, Renan Calheiros esclareceu que o Senado não pode tomar a iniciativa de apresentar o projeto de decreto legislativo de convocação do plebiscito. O pedido, que precisa de 171 assinaturas de deputados, ainda não foi apresentado na Câmara. Ele destacou que o Senado só vai se manifestar sobre o assunto depois da aprovação do projeto pelos deputados.
(Renan2)
REPÓRTER: Alguns líderes partidários ainda têm dúvidas quanto à eficácia do plebiscito, já que as mudanças aprovadas não valeriam nas eleições do ano que vem. A Justiça Eleitoral estabeleceu o prazo de 70 dias após a convocação do plebiscito para a sua realização, o que deverá ocorrer em meados de outubro. Nesse calendário, a Reforma Política não obedeceria ao critério da anualidade, ou seja, ter sido aprovada com um ano de antecedência do pleito.
LOC: RENAN CALHEIROS EXPLICOU QUE OS SENADORES NÃO VÃO TOMAR A INICIATIVA DE APRESENTAR O PROJETO PARA CONVOCAÇÃO DO PLEBISCITO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN
TÉC: Em reunião com a presidente Dilma Rousseff na manhã dessa sexta-feira, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, assumiu o compromisso de o Congresso Nacional não derrubar vetos que tenham impacto nas contas públicas. Ele explicou que na próxima semana os líderes vão apresentar uma lista daqueles que têm uma demanda maior para serem apreciados. Renan Calheiros sugeriu que fiquem de fora da pauta os vetos que possam comprometer o equilíbrio das contas públicas.
(Renan1)
REPÓRTER: Ainda na conversa com a presidente Dilma Rousseff, Renan Calheiros esclareceu que o Senado não pode tomar a iniciativa de apresentar o projeto de decreto legislativo de convocação do plebiscito. O pedido, que precisa de 171 assinaturas de deputados, ainda não foi apresentado na Câmara. Ele destacou que o Senado só vai se manifestar sobre o assunto depois da aprovação do projeto pelos deputados.
(Renan2)
REPÓRTER: Alguns líderes partidários ainda têm dúvidas quanto à eficácia do plebiscito, já que as mudanças aprovadas não valeriam nas eleições do ano que vem. A Justiça Eleitoral estabeleceu o prazo de 70 dias após a convocação do plebiscito para a sua realização, o que deverá ocorrer em meados de outubro. Nesse calendário, a Reforma Política não obedeceria ao critério da anualidade, ou seja, ter sido aprovada com um ano de antecedência do pleito.
