Renan defende que população seja consultada sobre reforma política
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO DEFENDE QUE POPULAÇÃO SEJA CONSULTADA DE QUALQUER MANEIRA SOBRE A REFORMA POLÍTICA.
LOC: AS LIDERANÇAS PARTIDÁRIAS AINDA NÃO SABEM SE HAVERÁ PLEBISCITO OU REFERENDO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Nenhum deputado apresentou o projeto de decreto legislativo para a convocação do plebiscito sobre Reforma Política. A justiça eleitoral já avisou que precisará de 70 dias após a aprovação do pedido oficial do Congresso Nacional para realizar a consulta popular. Diante desse prazo e da falta de acordo sobre as perguntas a serem feitas aos eleitores, algumas lideranças partidárias questionam a realização do plebiscito. O líder do PC do B, senador Inácio Arruda, do Ceará, por exemplo, avalia que a consulta popular só deverá ser realizada caso as novas regras possam valer para as próximas eleições.
(Inácio Arruda) Agora só tem sentido fazer o plebiscito se valem as regras para 2014. Se for criado o embaraço que as regras não vão funcionar em 2014 não tem o menor sentido porque você embaralha completamente a batalha eleitoral do próximo ano e cria embaraços para todos. Se não valem para 2014, o ideal é fazer o plebiscito junto com a eleição.
(Repórter) O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, voltou a se manifestar favoravelmente à realização do plebiscito. Mas ao comentar a dificuldade do tempo, ele defendeu que o Congresso Nacional vote mudanças que poderão ser submetidas à população depois de aprovadas por meio de um referendo.
(Renan Calheiros) Se ficar demonstrado que o plebiscito terá dificuldades para caminhar na Câmara, todos temos que procurar uma alternativa. Que alternativa será essa? Talvez a de fazermos uma reforma a toque de caixa e submetê-la à população. O fundamental nessas circunstâncias é ouvir a sociedade, ampliar o mecanismo de democracia direta para que desta forma possamos uma entregar uma política nova para o povo brasileiro.
(Repórter) A oposição também defende o referendo. Na mensagem encaminhada ao Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff sugeriu cinco temas, entre eles o tipo de financiamento de campanha, o sistema de eleição de deputados e vereadores, e a redução do número de suplentes de senador.
LOC: AS LIDERANÇAS PARTIDÁRIAS AINDA NÃO SABEM SE HAVERÁ PLEBISCITO OU REFERENDO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Nenhum deputado apresentou o projeto de decreto legislativo para a convocação do plebiscito sobre Reforma Política. A justiça eleitoral já avisou que precisará de 70 dias após a aprovação do pedido oficial do Congresso Nacional para realizar a consulta popular. Diante desse prazo e da falta de acordo sobre as perguntas a serem feitas aos eleitores, algumas lideranças partidárias questionam a realização do plebiscito. O líder do PC do B, senador Inácio Arruda, do Ceará, por exemplo, avalia que a consulta popular só deverá ser realizada caso as novas regras possam valer para as próximas eleições.
(Inácio Arruda) Agora só tem sentido fazer o plebiscito se valem as regras para 2014. Se for criado o embaraço que as regras não vão funcionar em 2014 não tem o menor sentido porque você embaralha completamente a batalha eleitoral do próximo ano e cria embaraços para todos. Se não valem para 2014, o ideal é fazer o plebiscito junto com a eleição.
(Repórter) O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, voltou a se manifestar favoravelmente à realização do plebiscito. Mas ao comentar a dificuldade do tempo, ele defendeu que o Congresso Nacional vote mudanças que poderão ser submetidas à população depois de aprovadas por meio de um referendo.
(Renan Calheiros) Se ficar demonstrado que o plebiscito terá dificuldades para caminhar na Câmara, todos temos que procurar uma alternativa. Que alternativa será essa? Talvez a de fazermos uma reforma a toque de caixa e submetê-la à população. O fundamental nessas circunstâncias é ouvir a sociedade, ampliar o mecanismo de democracia direta para que desta forma possamos uma entregar uma política nova para o povo brasileiro.
(Repórter) A oposição também defende o referendo. Na mensagem encaminhada ao Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff sugeriu cinco temas, entre eles o tipo de financiamento de campanha, o sistema de eleição de deputados e vereadores, e a redução do número de suplentes de senador.
