Comissão de Direitos Humanos debate o 'Renascimento Africano'
LOC: O BRASIL PRECISA AUMENTAR SUA PRESENÇA E SEUS CONTATOS DIPLOMÁTICOS COM O CONTINENTE AFRICANO.
LOC: ESTA VISÃO FOI DADA PELO SENADOR PAULO PAIM DURANTE REUNIÃO DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DO SENADO COM AFRICANOS QUE MORAM AQUI. CONFIRA NA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TÉC: O Brasil aumentou muito seus contatos diplomáticos e sua presença no continente africano nos últimos anos, tendo passado por exemplo de apenas 10 para mais de 30 embaixadas naquele continente de 2003 pra cá. Além do Estado brasileiro, muitas empresas tem hoje negócios milionários naquele continente, e os acordos fechados na reunião que comemorou os 50 anos da União Africana superaram a soma de um bilhão de dólares. Estes números mostram que o Brasil de fato tem aumentado sua presença no continente, mas estes investimentos e trocas culturais poderiam ser ainda maiores no entender do senador Paulo Paim do PT do Rio Grande do Sul, que presidiu a reunião da Comissão de Direitos Humanos com africanos que moram em nosso país. Isso porque diversos países africanos, superando os períodos difíceis de guerras civis, têm crescido bastante economicamente, como citou Paim.
(PAULO PAIM): O empresariado inclusive brasileiro talvez não entendeu todo o potencial econômico, e que se as relações comerciais entre o Brasil e África avançar, todos ganharão com isto. Entre os 10 países do mundo, se você pegar os 7 que mais estão crescendo, 7 são do continente africano. PIB acima de 5%.
(REPÓRTER): A Audiência foi também para comemorar o mês da África no Brasil. A Comissão também quer discutir com o Itamaraty e com as embaixadas dos países africanos em Brasília condições melhores de Vistos de trabalho para os estudantes universitários que aqui estão, como explicou Paim.
(PAULO PAIM): Estabelecer um diálogo com o Itamaraty sobre a questão dos Vistos para os estudantes africanos. De abrir a possibilidade pro trabalho.
(REPÓRTER): Paim também disse que quer negociar com o Ministério da Educação uma representatividade maior para a União dos Estudantes Africanos nos Conselhos do MEC que decidem sobre as Bolsas de Estudo.
LOC: ESTA VISÃO FOI DADA PELO SENADOR PAULO PAIM DURANTE REUNIÃO DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DO SENADO COM AFRICANOS QUE MORAM AQUI. CONFIRA NA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TÉC: O Brasil aumentou muito seus contatos diplomáticos e sua presença no continente africano nos últimos anos, tendo passado por exemplo de apenas 10 para mais de 30 embaixadas naquele continente de 2003 pra cá. Além do Estado brasileiro, muitas empresas tem hoje negócios milionários naquele continente, e os acordos fechados na reunião que comemorou os 50 anos da União Africana superaram a soma de um bilhão de dólares. Estes números mostram que o Brasil de fato tem aumentado sua presença no continente, mas estes investimentos e trocas culturais poderiam ser ainda maiores no entender do senador Paulo Paim do PT do Rio Grande do Sul, que presidiu a reunião da Comissão de Direitos Humanos com africanos que moram em nosso país. Isso porque diversos países africanos, superando os períodos difíceis de guerras civis, têm crescido bastante economicamente, como citou Paim.
(PAULO PAIM): O empresariado inclusive brasileiro talvez não entendeu todo o potencial econômico, e que se as relações comerciais entre o Brasil e África avançar, todos ganharão com isto. Entre os 10 países do mundo, se você pegar os 7 que mais estão crescendo, 7 são do continente africano. PIB acima de 5%.
(REPÓRTER): A Audiência foi também para comemorar o mês da África no Brasil. A Comissão também quer discutir com o Itamaraty e com as embaixadas dos países africanos em Brasília condições melhores de Vistos de trabalho para os estudantes universitários que aqui estão, como explicou Paim.
(PAULO PAIM): Estabelecer um diálogo com o Itamaraty sobre a questão dos Vistos para os estudantes africanos. De abrir a possibilidade pro trabalho.
(REPÓRTER): Paim também disse que quer negociar com o Ministério da Educação uma representatividade maior para a União dos Estudantes Africanos nos Conselhos do MEC que decidem sobre as Bolsas de Estudo.
