CCT realiza audiência para debater produção brasileira das terras-raras
LOC: OS MINERAIS CONHECIDOS COMO TERRAS-RARAS SÃO DECISIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA NOVA GERAÇÃO DE CARROS ELÉTRICOS.
LOC: A INFORMAÇÃO FOI DADA PELO REPRESENTANTE DE UM DOS MAIS IMPORTANTES INSTITUTOS DE PESQUISA DO JAPÃO, QUE PARTICIPOU DE AUDIENCIA PÚBLICA SOBRE O TEMA NESTA QUINTA-FEIRA NA COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SENADO. REPÓRTER ANA BEATRIZ SANTOS.
(Repórter) Para o geocientista Tetsuichi Takagi, líder do grupo de pesquisa de recursos minerais do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Avançadas do Japão, a produção brasileira das chamadas terras-raras é essencial para o mercado mundial. Ele participou de audiência pública conjunta nesta quinta-feira da Comissão de Ciência e Tecnologia e da subcomissão temporária que elabora o marco legal para uma política para o setor. Takagi destacou a aplicação desses elementos na indústria de eletroeletrônicos japonesa e lembrou aplicações futuras, como o uso dos elementos na produção da segunda geração de carros elétricos e geradores eólicos. O geocientista deu, ainda, detalhes sobre a política de reciclagem dos elementos químicos para evitar contaminação na natureza. O senador Luiz Henrique, do PMDB de Santa Catarina, acredita que o Brasil tem condições de avançar na pesquisa e desenvolvimento de terras raras, a exemplo do Japão.
(Luiz Henrique) “Então objetivo é fazer com que o Brasil retorne ao conhecimento é o que tem o Japão. O Japão não tem minerais, mas tem o conhecimento e, por isso, tem o papel estratégico nesse conhecimento de terras raras.”
(Repórter) Luiz Henrique esclareceu que a idéia da subcomissão é apresentar um texto que valorize a pesquisa científica e a inovação no setor mineral de terras raras garantindo a sustentabilidade e as garantias legais necessárias para os investimentos públicos e governamentais. Antes de apresentar a redação da proposta do texto para o marco regulatório sobre terras raras, a subcomissão tem prevista mais uma audiência pública no início de julho, antes da entrega do relatório final.
LOC: A INFORMAÇÃO FOI DADA PELO REPRESENTANTE DE UM DOS MAIS IMPORTANTES INSTITUTOS DE PESQUISA DO JAPÃO, QUE PARTICIPOU DE AUDIENCIA PÚBLICA SOBRE O TEMA NESTA QUINTA-FEIRA NA COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SENADO. REPÓRTER ANA BEATRIZ SANTOS.
(Repórter) Para o geocientista Tetsuichi Takagi, líder do grupo de pesquisa de recursos minerais do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Avançadas do Japão, a produção brasileira das chamadas terras-raras é essencial para o mercado mundial. Ele participou de audiência pública conjunta nesta quinta-feira da Comissão de Ciência e Tecnologia e da subcomissão temporária que elabora o marco legal para uma política para o setor. Takagi destacou a aplicação desses elementos na indústria de eletroeletrônicos japonesa e lembrou aplicações futuras, como o uso dos elementos na produção da segunda geração de carros elétricos e geradores eólicos. O geocientista deu, ainda, detalhes sobre a política de reciclagem dos elementos químicos para evitar contaminação na natureza. O senador Luiz Henrique, do PMDB de Santa Catarina, acredita que o Brasil tem condições de avançar na pesquisa e desenvolvimento de terras raras, a exemplo do Japão.
(Luiz Henrique) “Então objetivo é fazer com que o Brasil retorne ao conhecimento é o que tem o Japão. O Japão não tem minerais, mas tem o conhecimento e, por isso, tem o papel estratégico nesse conhecimento de terras raras.”
(Repórter) Luiz Henrique esclareceu que a idéia da subcomissão é apresentar um texto que valorize a pesquisa científica e a inovação no setor mineral de terras raras garantindo a sustentabilidade e as garantias legais necessárias para os investimentos públicos e governamentais. Antes de apresentar a redação da proposta do texto para o marco regulatório sobre terras raras, a subcomissão tem prevista mais uma audiência pública no início de julho, antes da entrega do relatório final.
