Renan afirma que Congresso está aberto para ouvir manifestantes
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO DIZ QUE O CONGRESSO NACIONAL ESTÁ ABERTO PARA OUVIR OS MANIFESTANTES.
LOC: RENAN CALHEIROS CONSIDERA QUE A AGENDA DO LEGISLATIVO SERÁ A QUE VEM DAS RUAS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Enquanto o protesto ocorria do lado de fora do Congresso Nacional, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, e o presidente em exercício da Câmara, deputado André Vargas, do PT do Paraná, se colocavam à disposição para receber um grupo de manifestantes. Mas o diálogo não foi possível porque o movimento não tem lideranças formais. Ao comentar a mobilização, que ocorreu em Brasília e em diversas cidades na noite dessa quinta-feira, Renan Calheiros garantiu que o Legislativo vai ouvir os gritos das ruas.
(Renan Calheiros) O importante é deixar mais uma vez claro que o Parlamento continua aberto para o povo e ter a humildade e a compreensão de que a política tem que se reinventar sempre. Quando ela não se reinventa, você desfaz a utopia e nada pode viver sem utopia, nem a política.
(Repórter) O presidente do Senado afirmou que as reivindicações desses protestos vão se transformar em uma agenda do Congresso Nacional.
(Renan Calheiros) Acho que o fundamental é que tenhamos a partir das manifestações que são legítimas e democráticas uma nova agenda para o país. Acho que fundamentalmente a maior demonstração de humildade que o Parlamento pode dar como casa do povo é exatamente estabelecer uma nova agenda em função das manifestações.
(Repórter) Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal, cerca de 20 mil pessoas ocuparam os gramados do Congresso Nacional. Elas defendiam diversas causas, entre elas, a derrubada dos projetos que impede o Ministério Público Federal de fazer investigações, que permite o Congresso Nacional a revisar decisões do Supremo Tribunal Federal e também do que fragiliza a Lei da Ficha Limpa. Todas as propostas estão em discussão na Câmara dos Deputados. Diferentemente da manifestação da última segunda-feira, o esquema de segurança foi reforçado para evitar qualquer invasão ou dano ao patrimônio público.
LOC: RENAN CALHEIROS CONSIDERA QUE A AGENDA DO LEGISLATIVO SERÁ A QUE VEM DAS RUAS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Enquanto o protesto ocorria do lado de fora do Congresso Nacional, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, e o presidente em exercício da Câmara, deputado André Vargas, do PT do Paraná, se colocavam à disposição para receber um grupo de manifestantes. Mas o diálogo não foi possível porque o movimento não tem lideranças formais. Ao comentar a mobilização, que ocorreu em Brasília e em diversas cidades na noite dessa quinta-feira, Renan Calheiros garantiu que o Legislativo vai ouvir os gritos das ruas.
(Renan Calheiros) O importante é deixar mais uma vez claro que o Parlamento continua aberto para o povo e ter a humildade e a compreensão de que a política tem que se reinventar sempre. Quando ela não se reinventa, você desfaz a utopia e nada pode viver sem utopia, nem a política.
(Repórter) O presidente do Senado afirmou que as reivindicações desses protestos vão se transformar em uma agenda do Congresso Nacional.
(Renan Calheiros) Acho que o fundamental é que tenhamos a partir das manifestações que são legítimas e democráticas uma nova agenda para o país. Acho que fundamentalmente a maior demonstração de humildade que o Parlamento pode dar como casa do povo é exatamente estabelecer uma nova agenda em função das manifestações.
(Repórter) Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal, cerca de 20 mil pessoas ocuparam os gramados do Congresso Nacional. Elas defendiam diversas causas, entre elas, a derrubada dos projetos que impede o Ministério Público Federal de fazer investigações, que permite o Congresso Nacional a revisar decisões do Supremo Tribunal Federal e também do que fragiliza a Lei da Ficha Limpa. Todas as propostas estão em discussão na Câmara dos Deputados. Diferentemente da manifestação da última segunda-feira, o esquema de segurança foi reforçado para evitar qualquer invasão ou dano ao patrimônio público.