Senado e Câmara promovem 20ª edição do Fórum Brasil-Europa
LOC: O SENADO E A CÂMARA PROMOVEM, HOJE E AMANHÃ, A VIGÉSIMA EDIÇÃO DO FÓRUM BRASIL-EUROPA.
LOC: O EVENTO, QUE REÚNE DIPLOMATAS, PESQUISADORES E PARLAMENTARES BRASILEIROS E EUROPEUS, SERÁ ABERTO NO AUDITÓRIO NEREU RAMOS, ÀS QUATRO DA TARDE. A REPORTAGEM É DE ROBERTO FRAGOSO.
TÉC: O tema do Fórum Brasil-União Europeia nesta edição será a crise que atinge o continente europeu e seus efeitos em parcerias estratégicas como a que está sendo desenvolvida com o Mercosul. O evento é promovido pelos institutos de Relações Internacionais e de Ciências Humanas da Universidade de Brasília, pela delegação da União Europeia no Brasil, pela Fundação Konrad Adenauer, da Alemanha, e pelo Grupo Parlamentar Brasil-União Europeia, presidido pelo deputado Sebastião Bala Rocha, do PDT do Amapá, e que conta, segundo ele, com aproximadamente 100 deputados e 25 senadores. De acordo com o parlamentar, a crise não é do Brasil, mas o país sente seus reflexos, em especial na paralisação de acordos com nações que estão no foco dos problemas econômicos, como muitos dos Estados europeus. E Sebastião Rocha acredita que o maior prejudicado é o Mercosul.
(Sebastião Bala Rocha) Este acordo do Mercosul com a União Europeia, ele está nos incomodando muito porque nós estamos ficando para trás. Enquanto o mundo caminha a passos largos para estabelecer o livre comércio, nós ainda temos problemas internos no Mercosul entre o Brasil e a Argentina mesmo, disputas sobre tarifas, sobre produtos. Enquanto nós não nos entendermos no Mercosul, nós não temos como estabelecer um diálogo profícuo, um diálogo propositivo com a União Europeia.
(Repórter) De acordo com Sebastião Rocha, é importante discutir formas de superar também os efeitos da crise na Europa, para avançar nos acordos e para alavancar as exportações brasileiras. Ele defende ainda que a recente nomeação do brasileiro Roberto Azevedo para a direção-geral da Organização Mundial do Comércio, a partir de setembro, pode ajudar no diálogo entre os blocos, mas que é preciso primeiro vencer os desafios locais. E uma das principais soluções seria fazer com que o Parlamento do Mercosul volte a funcionar efetivamente.
LOC: O EVENTO, QUE REÚNE DIPLOMATAS, PESQUISADORES E PARLAMENTARES BRASILEIROS E EUROPEUS, SERÁ ABERTO NO AUDITÓRIO NEREU RAMOS, ÀS QUATRO DA TARDE. A REPORTAGEM É DE ROBERTO FRAGOSO.
TÉC: O tema do Fórum Brasil-União Europeia nesta edição será a crise que atinge o continente europeu e seus efeitos em parcerias estratégicas como a que está sendo desenvolvida com o Mercosul. O evento é promovido pelos institutos de Relações Internacionais e de Ciências Humanas da Universidade de Brasília, pela delegação da União Europeia no Brasil, pela Fundação Konrad Adenauer, da Alemanha, e pelo Grupo Parlamentar Brasil-União Europeia, presidido pelo deputado Sebastião Bala Rocha, do PDT do Amapá, e que conta, segundo ele, com aproximadamente 100 deputados e 25 senadores. De acordo com o parlamentar, a crise não é do Brasil, mas o país sente seus reflexos, em especial na paralisação de acordos com nações que estão no foco dos problemas econômicos, como muitos dos Estados europeus. E Sebastião Rocha acredita que o maior prejudicado é o Mercosul.
(Sebastião Bala Rocha) Este acordo do Mercosul com a União Europeia, ele está nos incomodando muito porque nós estamos ficando para trás. Enquanto o mundo caminha a passos largos para estabelecer o livre comércio, nós ainda temos problemas internos no Mercosul entre o Brasil e a Argentina mesmo, disputas sobre tarifas, sobre produtos. Enquanto nós não nos entendermos no Mercosul, nós não temos como estabelecer um diálogo profícuo, um diálogo propositivo com a União Europeia.
(Repórter) De acordo com Sebastião Rocha, é importante discutir formas de superar também os efeitos da crise na Europa, para avançar nos acordos e para alavancar as exportações brasileiras. Ele defende ainda que a recente nomeação do brasileiro Roberto Azevedo para a direção-geral da Organização Mundial do Comércio, a partir de setembro, pode ajudar no diálogo entre os blocos, mas que é preciso primeiro vencer os desafios locais. E uma das principais soluções seria fazer com que o Parlamento do Mercosul volte a funcionar efetivamente.
