CAS aprova regulamentação da profissão de transcritor em braile
LOC: A COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS APROVOU, NESTA QUARTA-FEIRA, A REGULAMENTAÇÃO DAS PROFISSÕES DE TRANSCRITOR E DE REVISOR DE TEXTOS EM BRAILE.
LOC: A MATÉRIA AINDA TERÁ DE SER APROVADA PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS, ANTES DE VIRAR LEI. REPORTER CELSO CAVALCANTI.
(Repórter) Conforme o projeto de lei, poderão atuar como transcritor ou revisor de textos em braile as pessoas que tiverem o ensino médio e também certificado de habilitação expedido por órgão oficial, reconhecido pelo Ministério da Educação ou por instituições representantes dos deficientes visuais. O texto isenta da obrigação do certificado aqueles profissionais que tenham exercido a atividade por um período mínimo de três anos antes da promulgação da lei. Para a relatora da matéria, senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, a regulamentação dessas profissões vai melhorar os conteúdos publicados em braile.
(Angela Portela) O conhecimento e a cidadania das pessoas com deficiência visual está diretamente vinculado aos produtos culturais colocados à disposição com o uso dessa técnica.
(Repórter) O autor do projeto, senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, ressaltou que a proposta foi elaborada a partir da colaboração de dois funcionários de seu gabinete.
(Paulo Paim) Os dois são cegos, foi a construção deles pela importância que é o braile para as pessoas que têm dificuldade de visão, então é uma homenagem que a gente faz a eles e naturalmente todos os cegos do Brasil pela importância que é o braile.
(Repórter) Ao mesmo tempo em que regulamenta as profissões de transcritor e revisor, o projeto de lei obriga a presença desses profissionais na produção de textos em braile.
LOC: A MATÉRIA AINDA TERÁ DE SER APROVADA PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS, ANTES DE VIRAR LEI. REPORTER CELSO CAVALCANTI.
(Repórter) Conforme o projeto de lei, poderão atuar como transcritor ou revisor de textos em braile as pessoas que tiverem o ensino médio e também certificado de habilitação expedido por órgão oficial, reconhecido pelo Ministério da Educação ou por instituições representantes dos deficientes visuais. O texto isenta da obrigação do certificado aqueles profissionais que tenham exercido a atividade por um período mínimo de três anos antes da promulgação da lei. Para a relatora da matéria, senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, a regulamentação dessas profissões vai melhorar os conteúdos publicados em braile.
(Angela Portela) O conhecimento e a cidadania das pessoas com deficiência visual está diretamente vinculado aos produtos culturais colocados à disposição com o uso dessa técnica.
(Repórter) O autor do projeto, senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, ressaltou que a proposta foi elaborada a partir da colaboração de dois funcionários de seu gabinete.
(Paulo Paim) Os dois são cegos, foi a construção deles pela importância que é o braile para as pessoas que têm dificuldade de visão, então é uma homenagem que a gente faz a eles e naturalmente todos os cegos do Brasil pela importância que é o braile.
(Repórter) Ao mesmo tempo em que regulamenta as profissões de transcritor e revisor, o projeto de lei obriga a presença desses profissionais na produção de textos em braile.
